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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 20 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°82053
De: Luiz Ortiga Data: Segunda 26/12/2016 18:55:48
Cidade: Brasília/DF

Há pessoas que gostariam de saber disso: Choveu agora em Brasília/DF. Chuva forte e passageira. A única nesta época de Natal, já passado.

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Mensagem N°82052
De: Marcelo Eduardo Freitas Data: Sexta 23/12/2016 17:12:22
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

NATAL: É PRECISO CELEBRAR O AMOR!

* Marcelo Eduardo Freitas

O Natal materializa a data em que celebramos o nascimento de Jesus Cristo, expressão maior de amor entre os homens. A Bíblia, entretanto, nada diz sobre o dia exato em que Jesus nasceu. A comemoração do Natal, desta maneira, não fazia parte das tradições cristãs no início dos tempos.
As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias. Cuidava-se de uma referência ao tempo em que os três reis Magos levou para chegarem até a cidade de Belém e ofertarem os presentes - ouro, mirra e incenso - àquele que, mais tarde, se tornaria o mais bendito dos frutos dos ventres terrenos.
Foi apenas no século IV, por determinação do Papa Julio, que o dia 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração do natalício de Cristo. A idéia por trás da celebração era imprimir no coração das pessoas a importância do nascimento do Filho de Deus. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que se comemorava o início do inverno. Por isso, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da celebração do Natal.
Em tempos mais recentes, motivada por aspectos econômicos, passamos a cultivar, por vezes em detrimento do nascimento do Salvador do mundo, a figura do "bom velhinho", inspirada que foi no bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, considerado homem de bom coração, costumava ajudar pessoas pobres, deixando pequenos sacos com moedas próximas às chaminés das casas. Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno, na cor marrom ou verde escura. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, foi criada pelo cartunista alemão Thomas Nast e apresentada ao mundo no ano de 1886. Em 1931, entretanto, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores utilizadas na propaganda do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel por todo o planeta.
Ainda que se leve em conta apenas o aspecto cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o ocidente, particularmente por marcar, a partir do nascimento de Jesus, o início de nossa história moderna, com a contagem dos tempos levando-se em conta este fenômeno natural. O verdadeiro significado do Natal, no entanto, não está nos presentes materiais que damos ou ganhamos, mas sim no amor verdadeiro que podemos compartilhar com o próximo. É nesta época do ano que aparentemente as pessoas se tornam mais religiosas e sensíveis, liberam perdão e tornam-se mais solidárias e humildes.
Natal, deste modo, é momento de renascimento. É época de reacender o fogo da vida, de renovar os sonhos e metas para o ano novo que já se anuncia. É tempo também de celebrar todas as conquistas vividas e os objetivos alcançados. Esta é a época da virada, de planejar um ano ainda melhor do que este que está dando adeus. É sinônimo de família, de união, de aproximação das pessoas, e quando esse sentimento é recíproco é sinal de que o verdadeiro espírito do Natal se fez presente em nossos corações.
Felizes, assim, são as famílias que comemoram, em união, o verdadeiro Natal, aquele que é mais que Papai Noel, aquele que é mais que presentes. O verdadeiro Natal em família é aquele que nos reunimos para comemorar o nascimento de Jesus, para comemorar a união e a paz dos homens de boa vontade.
Contudo, diante da mesa farta, espero que as idéias e a história desse Homem sirvam, pelo menos, como uma provocação à reflexão. Amar é um ato de coragem! Deixemos o ódio para os covardes!
Que possamos encontrar em 2017 o verdadeiro Cristo em nossas existências! Que passemos a resgatar vidas! No mínimo, em moldes similares àqueles que utilizamos para recuperar lixos. As pessoas podem melhorar! Podem encontrar o caminho! É tempo de união, paz e reflexão! É tempo de acreditar no ser humano e transformar o mundo num lugar onde todos os nossos sonhos se tornem realidade!
O Natal é um tempo de benevolência, perdão, generosidade e alegria. A única época que conheço, no calendário do ano, em que homens e mulheres parecem, de comum acordo, abrir livremente seus corações.
Como diria Santo Agostinho “ama e faz o que quiseres. Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos”. Um abençoado Natal e um Ano Novo repleto de bênçãos e realizações!

(*) Delegado de Polícia Federal e Professor da Academia Nacional de Polícia

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Mensagem N°82051
De: Estado de Minas Data: Sexta 23/12/2016 12:35:15
Cidade: Belo Horizonte

TJ manda soltar fazendeiro que matou bailarino - O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) concedeu liminar ontem determinando a soltura do fazendeiro Ricardo Athayde de Vasconcelos, de 61 anos, preso no dia 16, em Belo Horizonte. Ele foi julgado e condenado a 14 anos de prisão, em agosto de 2013, pela morte do bailarino Igor Xavier, na época com 28 anos, em Montes Claros.
Ricardo Athayde aguardava o julgamento dos recursos de sua condenação pelo TJMG em liberdade, até a Justiça de Montes Claros determinar sua prisão na semana passada com base em decisão do recente do Supremo Tribunal Federal (STF) que permite a prisão após condenação em segunda instância.
Segundo seu advogado, Maurício Campos, a “liminar resgatou o direito de Ricardo Athayde aguardar o julgamento de seus recursos em liberdade, o que lhe havia sido assegurado em decisão anterior, contra a qual não houve recurso da acusação”.
Ainda segundo ele, o novo entendimento do STF não se aplica ao caso do fazendeiro, já que em sua condenação em segunda instância foi permitido que ele recorresse em liberdade.
“O recurso especial pendente de julgamento no STJ pretende a anulação do julgamento pelo Tribunal do Júri. Lamenta-se a precipitação da prisão indevida, da constrangedora exposição pública e da inverídica classificação do fato como homofóbico, contra os termos da própria acusação, que jamais imputou motivação dessa natureza”.
Amigos e parentes do bailarino acreditam que ele foi morto porque era homossexual e teria um relacionamento com o filho do fazendeiro. Mas, segundo a Justiça, na denúncia não consta o termo homofobia.
O crime ocorreu há 11 anos. O corpo de Igor foi encontrado em uma estrada, próxima à cidade. Na época, o fazendeiro confessou o crime. O filho também foi acusado, mas acabou inocentado pela Justiça.

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Mensagem N°82050
De: Polícia Militar Data: Sexta 23/12/2016 09:06:00
Cidade: Montes Claros

Policiais Militares ontem 22, por volta das 21h53min, compareceram na rua Dr. Tupiniquins, bairro Vila Luíza, nesta cidade, onde depararam com a vítima W. H. F. M., 24 anos, alvejado por disparos de arma de fogo; equipe do SAMU compareceu ao local, contudo, durante atendimento, esta veio a óbito. Perícia também compareceu ao local realizou os trabalhos de praxe e constatou que a vítima fora alvejada por disparos de arma de fogo no braço direito, nas costas e no lado direito do peito. No local foram apreendidos 03 (três) cartuchos intactos calibre .38, os quais foram apreendidos e entregues na DP. A Polícia Militar recebeu informações anônimas sobre o possível autor, contudo, até o momento este não foi localizado. Rastreamento continua.

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Mensagem N°82049
De: Polícia Militar Data: Quinta 22/12/2016 11:51:46
Cidade: Montes Claros

A polícia registrou, às 21h55 de ontem, 21Dez, um homicídio consumado que vitimou um jovem de 21 anos, à rua Cláudio Rodrigues Meira, no bairro Antônio Pimenta. Os fatos se deram, segundo versões de testemunhas, quando um infrator, já identificado, chegou ao referido endereço e desferiu vários disparos de arma de fogo contra a vítima. A Polícia Militar foi até o local e deparou-se com o jovem caído ao chão, com sangramento na região da cabeça. Durante paralamentação com testemunhas e parentes da vítima, foi informado aos policiais militares que esta era usuária de drogas, assim como o infrator suspeito da prática do homicídio. Equipe do SAMU esteve também no local e realizou os primeiros atendimentos à vítima, que foi encaminhada a um nosocômio da cidade. Perícia técnica realizou os trabalhos de praxe. O infrator responsável por este crime é procurado.

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Mensagem N°82048
De: Estado de Minas Data: Quinta 22/12/2016 09:32:04
Cidade: Belo Horizonte

Assassino de bailarino vai para a prisão, 14 anos após crime homofóbico - Foi preso o fazendeiro Ricardo Athayde de Vasconcelos, de 61 anos, condenado a 12 anos de prisão pela morte, com cinco tiros, do bailarino Igor Leonardo Lacerda Xavier, aos 29 anos, em 1º de março de 2002, em Montes Claros – o caso ganhou repercussão nacional, por causa da conotação homofóbica. Detido em Belo Horizonte, o fazendeiro foi apresentado à imprensa na terça-feira, em Montes Claros.
O juiz Geraldo Andersen de Quadros Fernandes, da Vara de Execuções Criminais de Montes Claros (Norte de Minas), resolveu pôr em prática a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de que os réus condenados a prisão em segunda instância devem ir para trás das grades, mesmo antes de a sentença transitar em julgado (fase em que não cabem mais recursos). Com isso, envolvidos em crimes de grande repercussão ocorridos na cidade há mais de 10 anos e que estavam em liberdade, mesmo depois de serem condenados em júri popular e terem as prisões confirmadas pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), foram levados para a cadeia nesta semana.
Outro detido foi Daniel Luiz Cordeiro, condenado a nove anos de prisão por ter participado de um “racha” que resultou na morte de um casal de idosos, em 19 de dezembro de 2004, na cidade do Norte de Minas. Daniel foi preso segunda-feira. Outro participante do pega, Rodrigo Fernando Aguiar, igualmente condenado a nove anos de cadeia, está foragido.
Ouvido pelo Estado de Minas, o juiz Geraldo Andersen de Quadros Fernandes disse que desde que a decisão do STF – em 5 de outubro passado –, já expediu mandados contra pelo menos 10 pessoas que tiveram condenações à prisão confirmadas pelo Tribunal de Justiça após veredicto de júri popular, e que continuavam soltas devido a recursos de suas defesas a instâncias superiores. Outro integrante dessa lista é um acusado de ser um dos mandantes de outro crime de repercussão ocorrido na cidade há mais de 10 anos.
“Estamos efetivando uma condenação já imposta aos réus, também levando em conta que a sociedade precisa de uma resposta. Entendemos que, após encerrada a produção de provas no processo, já existindo uma sentença condenatória na primeira e na segunda instâncias, não há mais motivo para postergar a execução da pena, mesmo que haja recursos encaminhados a instâncias superiores”, afirma o juiz Geraldo Andersen Fernandes. O magistrado também comentou o perfil da maioria dos réus que, por meio de recursos, conseguem permanecer livres mesmo após condenação da segunda instância. “Geralmente são pessoas que têm condições de custear suas defesas para impetrar recursos em instâncias superiores e, com isso, evitar a execução das condenações”, disse.
A decisão do STF possibilita aos juízes a liberdade de analisar caso a caso e adotar medidas excepcionais em situações específicas – como mandar prender um condenado muito perigoso antes da decisão de segunda instância. Ou, ainda, permitir que alguém recorra em liberdade por apresentar baixo grau de ameaça à sociedade ou algum tipo de problema de saúde – casos tratados com exceção.

Porém, se todos os magistrados cumprirem a nova orientação do Supremo, a superlotação dos presídios em Minas pode se agravar. Quanto ao problema, o juiz Geraldo Andersen observou: “Isso é uma questão que compete à administração pública do estado resolver. Ao Judiciário compete decidir a questão criminal”.
Conselheiro seccional da Ordem dos Advogados do Brasil seção de Minas Gerais (OAB/MG), Erick Rodrigues, lembrou que a entidade questiona a orientação do STF. “A OAB respeita a decisão do Supremo, mas não podemos deixar de reconhecer que ela viola o princípio da inocência, que presume que o réu só pode ser recolhido após a sentença transitar em julgado. Além disso, devemos considerar que a decisão em questão não tem força de súmula vinculante do Supremo”, disse.

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Mensagem N°82047
De: Soares Data: Quarta 21/12/2016 11:06:03
Cidade: M. Claros

Inaugurada ontem a oitava loja dos Supermercados BH em M. Claros, na borda da lagoa chamada popularmente de Pampulha, no Bairro Interlagos - aos pés do aeroporto local. Urbanistas e outras pessoas dedicadas ao tema dizem que a inauguração consolida a tendência urbanística de M. Claros, que avança para o setor leste - esgotadas as possibilidades de crescimento a oeste e a sul da área urbana. Uma multidão lotou o supermercado durante todo o dia. O novo supermercado - o maior da rede na cidade - deve disputar com a loja defronte ao Montes Claros Shopping o primeiro lugar nas vendas. Convidados de Belo Horizonte, S. Paulo, Paraná, Rio e outros estados vieram para a inauguração. Em Minas, é conhecida a preferência do grupo em aprimorar e ampliar seus serviços em M. Claros, por simpatia pessoal dos controladores, já uma das maiores redes do Brasil. A inauguração do supermercado trouxe benefícios imediatos para a orla da lagoa - praça, passarela e passeios em todo o entorno foram doados pelo grupo.

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Mensagem N°82046
De: Estado de Minas Data: Quarta 21/12/2016 09:58:40
Cidade: Belo Horizonte

Após 12 anos, motorista que matou casal durante `racha` é preso em Minas - Depois de 12 anos, um homem condenado por provocar um acidente com morte em Montes Claros, na Região Norte de Minas Gerais, acabou preso. Daniel Luiz Cordeiro participava de um racha com Rodrigo Aguiar, quando bateram em um Santana, onde estavam cinco pessoas. Um casal de idosos morreu. Daniel acabou preso nesta segunda-feira em cumprimento de mandado de prisão. Rodrigo segue foragido e ainda é procurado pela polícia.
O casal Milton e Vanita Librelon morreu quando retornava de uma festa de aniversário em Montes Claros, na noite de 19 de dezembro de 2004. Ao passar pelo cruzamento das avenidas José Correa Machado e João Chaves, entre os bairros São Luiz e Ibituruna, o carro em que se o casal se encontrava, um Santana, foi atingido violentamente por um Passat e um Renault, que eram dirigidos, respectivamente, Daniel e Rodrigo. Eles dirigiam em alta velocidade e as investigações concluíram que disputavam um “racha” na avenida Correa Machado.
No Santana estavam ainda dois netos do casal, Fredy Librelon e Andrey Librelon, além de Thais Figueiredo Costa Librelon, mulher de Andrey, que foram lançados para fora do carro, mas escaparam. Os envolvidos no pega fugiram sem prestar socorro às vitimas. De acordo com uma testemunha, o motorista do Passat, na tentativa de fuga, engatou a marcha ré e passou em cima do corpo de Milton Librelon, que estava no chão.
Os dois motoristas foram julgados pelo Júri Popular em junho de 2012. O julgamento ocorreu na cidade do Norte de Minas e durou 22 horas. Daniel e Rodrigo foram sentenciados a penas individuais de 14 anos e oito meses de prisão em regime fechado. Porém, ganharam o direito de responder em liberdade. O juiz Geraldo Andersen de Quadros Fernandes, do Tribunal do Júri de Montes Claros, confirmou a condenação, mas diminuiu a pena para 9 anos de prisão. “Com a recente decisão do STG a respeito de se cumprir antecipadamente a prisão quando há a confirmação da condenação, ele expediu o mandado de prisão na última sexta-feira”, explicou o delegado Regional Jurandir Rodrigues César Filho.
Os mandados forma cumpridos nesta segunda-feira. Daniel acabou detido em casa. “Ele disse que não tem participação no caso. Disse que não bateu e não atropelou ninguém”, explicou o delegado. O réu foi encaminhado para um presídio de Montes Claros. Já Rodrigo não foi encontrado e é considerado foragido.
Para Jurandir Filho, a prisão serve como exemplo para outros condutores. “ É a afirmação do compromisso que o cidadão condutor de veículo deve ter. Tem que respeitar e cumprir as regras do trânsito, o que pratica este tipo de conduta (racha), serão rigorosamente punidos nos termos que a legislação brasileira prescreve. Caso queiram customizar os veículos, que utilizem em ambientes preparados pelo uso, e não no meio urbano”, completou.

***

O Tempo - 19/12/16 - Motorista condenado por matar casal de idosos é preso - Após 12 anos, um dos condenados de participar de um "racha" que terminou com a morte de um casal de idosos foi preso em Montes Claros, no Norte de Minas. A Polícia Civil informou que Danilo Luiz Cordeiro foi detido em casa, na manhã desta segunda-feira (19) em decorrência do cumprimento de mandado de prisão.
O outro condenado pelo homicídio, Rodrigo Fernando Aguiar, não foi encontrado pela polícia e é considerado foragido.
Apesar da condenação, a prisão dos culpados acontecia depois que a sentença "transitava em julgado", ou seja, quando não cabia mais nenhum recurso. Entretanto, uma decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) mudou esse cenário.
"O juiz expediu o mandado de prisão na sexta-feira por causa da decisão do STF sobre cumprir antecipadamente a prisão quando há condenação", explicou o delegado regional de Montes Claros, Jurandir Rodrigues César Filho. O julgamento de Danilo e Rodrigo ocorreu em 2012. A sentença de 14 anos e oito meses de detenção foi reduzida para nove anos em 2015.
Para o delegado, a prisão evidencia para a população a gravidade do crime. "Essa conduta é um crime de homicídio doloso. É perigoso conduzir veículos desrespeitos as leis de trânsito, esse tipo de prática esportiva deve ocorrer em ambiente adequado e não em vias públicas", finalizou.
Relembre
O crime aconteceu no dia 19 de dezembro de 2004, quando Milton Librelon, 70 anos, e Wanita Librelon, 69 anos, voltavam para casa. Quando cruzavam as avenidas João Chaves e José Correia Machado, foram surpreendidos por um carro em alta velocidade que participava de um ‘pega’.
Três pessoas ficaram feridas - dois netos e a esposa de um deles, que também estavam no carro. Um terceiro veículo foi atingido.

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Mensagem N°82045
De: Manoel Hygino Data: Quarta 21/12/2016 08:35:30
Cidade: Belo Horizonte

O chão que pisamos

Manoel Hygino - Hoje em Dia (21/12/16)

Sem ser pessimista, vislumbro horizontes não muito animadores. Quem acompanha estas observações diárias, verifica que o passar dos dias os confirmam. Por isso, quando leio que a expectativa de vida do brasileiro segue crescendo, pergunto-me: que culpa têm as novas gerações? Não basta viver mais tempo, fundamental é a qualidade de vida que se tem. O IBGE informa que os nascidos viverão em média 75,5 em 2015. Bom ou ruim?
Depende de uma gama imensa de fatores. Mas, o presidente do próprio IBGE, Paulo Castro, antecipa: o Brasil enfrentará um período de estagnação em vez de recuperação, mesmo que a previsão de crescimento para a economia em 2017 se concretize. Ainda que o país saia da recessão, o avanço será insuficiente para vencer a crise (substantivo mais comumente empregado presentemente por estas bandas).
Castro declarou que o momento atual ainda é de piora nas projeções. Um dos fatores é o desarranjo no setor produtivo: “Algo há de errado na disposição desse time. As empresas entram mal em campo, as pessoas são desempregadas. Todos ficam desesperançados, a produtividade geral cai e o governo gasta demais, cobrando de todos para coibir a gastança”. Sem falar na alta taxa de juros, medida útil para período curto, mas que persiste há décadas.
O governo Temer decidiu mexer numa caixa de marimbondos, antes incluídos em pauta como temas permanentes, embora mais para manter as aparências. Entre eles, porque duradouros, os salários no serviço público e a reforma da Previdência, que interessam profundamente a todos.
Em meio ao torvelinho de enormes dificuldades, acirram-se os ânimos entre Legislativo e Judiciário, aflorando arestas, talvez ressentimentos.
Chegou-se, assim, ao clima de quase uma crise institucional, que não interessa a quem quer que seja, em tempo algum, a não ser aos pregoeiros, incentivadores e soldados da baderna.
Quando se aprovou o limite dos salários dos servidores públicos da União, considerando o que percebem os ministros do Supremo Tribunal Federal, pareceu-se classificar suas excelências do Judiciário como privilegiados com uma espécie de supersalário da República. No entanto, há muita gente ganhando acima do teto e Renan está no encalço dos felizardos. Aliás, não será difícil identificá-los e não só na máquina federal, nem só no Judiciário.
Como consequência, o noticiário da imprensa revela que todos os funcionários querem agora subir na escala salarial para chegar à remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Já é bom em um país em que as remunerações, de modo geral, são tão baixas. Aliás, seria por isso mesmo que se apela a múltiplos artifícios para alcançar patamares mais altos, mesmo através de propinas e outros meios criminosos.
No fundo, o que o brasileiro quer é apenas sobreviver – o que não anda nada fácil. O homem de rua acha que quem trabalha não tem tempo de ganhar dinheiro. Este o Brasil em que estamos e em que vivemos, que exige mudanças – difíceis – para melhorar-se e às condições de existir de sua população.

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Mensagem N°82044
De: Alberto Sena Data: Quarta 21/12/2016 08:19:10
Cidade: GRÃO MOGOL

REFLEXÃO NATALINA

Uma séria reflexão sobre o comportamento dos seres chamados humanos é imprescindível seja feita aproveitando o ensejo do Natal e do Ano Novo. Acompanhe o raciocínio, depois cada um faça a sua reflexão e tire as conclusões. Todo ano quando principia o final, nós nos apressamos em trocar mensagens várias – “Feliz Natal” (*), “Boas Festas”, “Feliz Ano Novo”. Entra ano sai ano é a mesma coisa. Tanto que essas mensagens ficaram comuns e até parecem ter perdido o encanto.
Ao refletir sobre isso, chega-se à seguinte conclusão: esses desejos contidos nas mensagens perdem o viço porque não possuem força suficiente para gerar consequências positivas. Foram, como se diz, “só de boca”, não saíram realmente lá do fundo do coração ou da alma, a maioria das mensagens é para cumprir formalidade ou demonstrar ser atencioso com o outro. Nada além. Ao passar o Natal e o Ano Novo também tudo volta à rotina de antes; e morre como promessa não cumprida.
Com a falta de atitude, com a falta de prática diuturna do poder intrínseco e mágico das palavras contidas nas mensagens enviadas e recebidas, tudo acaba nisso só. Nós que viemos de longe e já faz tempo podemos perguntar: o mundo de hoje é melhor do que o mundo de décadas atrás?
A resposta é sim e não. Sim porque a evolução tecnológica trouxe uma série de condições favoráveis à melhoria da qualidade de vida, porém, o lado negativo é demasiadamente negativo ao ponto de pôr em risco a vida no planeta. Ninguém, em sã consciência, irá discordar disso.
Enquanto as palavras e as mensagens se vão desgastando com o tempo, o mundo só deteriora. E um dos principais problemas dos dias atuais é a falta de segurança sob todos os aspectos e principalmente a insegurança pública nacional e internacional.
Há várias maneiras de desejar “bom dia” a alguém. Evidentemente, depende de como a pessoa vai por dentro. Mas se todos nós desejássemos mesmo que o outro tivesse um dia bom ao ponto de dar-lhe a atenção merecida, como ser da raça humana, o mundo seria melhor, porque o movimento no sentido de melhorar o mundo começa dentro de cada um de nós.
Será que estou cuidando de mim, dos meus pensamentos, das minhas palavras e das minhas ações devidamente, dentro de uma percepção holística? Claro, em meio a nós há, certamente, gente desnudada de egoísmo que faz “milagres” ao transformar as palavras em ações cotidianamente. Essas pessoas dão a Terra o necessário equilíbrio.
Quanto mais melhoramos os recursos de comunicação, mais nos distanciamos uns dos outros. Vivemos um paradoxo irremediável, porque assim caminha a humanidade, mergulhada no consumismo, mundo de obsolescência programada, no qual as pessoas têm importância se possuírem bens materiais.
E assim, quanto mais falamos, só da boca para fora em paz, menos paz o mundo tem. Nada adianta vestir camisa branca em nome da paz. Quanto mais invocamos o amor, mais a Humanidade sofre com o desamor. Há alguma coisa errada. As guerras aí estão cada vez mais estúpidas devido à facilidade de matar. Mata-se até em nome de “deus”, como se Deus fosse ruim ao ponto de ordenar a morte de alguém ou de uma população inteira.
Posso me considerar “defensor do otimismo” e quero continuar acreditando na Humanidade porque sempre há Esperança, a mãe da Fé. Mas, pela leitura da caminhada humana, se não houver o resgate dos “valores verdadeiros”, se os homens e as mulheres habitantes do planeta não derem uma guinada de rumo, a tendência da Humanidade, semelhante a uma grande boiada, é ir inexoravelmente para o corredor do frigorífico, destino reservado a todo gado de corte.

(*) Feliz verdadeiro Natal a todos. Vamos homenagear o aniversariante durante o ano inteiro e em uníssono cantemos parabéns pra Ele. O mais disso são firulas.

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Mensagem N°82043
De: Wladimir Data: Terça 20/12/2016 19:21:37
Cidade: Montes Claros

Sobre a barulhada aqui na cidade, lembro que nao é somente carro particular, são tambem as tais casas de eventos como acontece aqui no todos os santos na rua São Paulo chamada (...). Sem qualquer isolamento acustico as festas rompem a madrugada, espero que a secretaria do meio ambiente tome providencia.

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Mensagem N°82041
De: marcelo Data: Segunda 19/12/2016 19:12:03
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Ao que parece as leis que regulamentam o uso do som automotivo (e outros) não valem para Montes Claros. Lamentavelmente não se vê a Polícia exercendo o dever de coibir tais abusos. Se vê sim pessoas causando poluição sonora por todos os cantos desta cidade sem serem autuados. Ora , tais leis não valem para cá. ? Daí a pouco vão surgir aqueles que procurarão resolver tais problemas por conta própria, e com razão, pois a população não suporta mais. Total omissão do poder público. Copiei e colei as frases desa pessoa no mural, pois compartilho da mesma indignação dele. Faço referência ao meu bairro cintra, ou seja, o bairro do 10º batalhão, principalmente nas ruas próximas da igreja do bairro. Não sei que é o comandante de patrulhamento deste bairro, mas parece que não tem, o pessoal passa próximos das residências altas horas da noite e da madrugada com um barulho estarrecedor em seus veículos, não é possível nenhuma viatura da PM não presenciar isto, ou então, eles não estão nas ruas fazendo o patrulhamento que é o dever fazer. Mim desculpem pela franqueza, mas estou indignado com tanta omissão do poder público com essa causa. A lei está aí é só cumprir e fazer a notificação desses infratores.

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Mensagem N°82040
De: PM Data: Segunda 19/12/2016 19:00:06
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Sou PM e vejo aqui neste mural muita reclamação a respeito de som alto, no dia a dia tentamos fazer o que é nosso dever de coibir essa pratica que realmente tira o sossego da população. Mas, percebo muita omissão da população, principalmente quando temos que agir nesta situação e precisamos de uma testemunha para nos dar o respaldo legal. Num final de semana desses, quando patrulhava um bairro da cidade, tive que abordar um cidadão que é comerciante no bairro e transitava com um veiculo em via pública, com o porta-mala aberto que possuía uma caixa selada com um barulho estarrecedor, ao abordá-lo e tentar explicá-lo que aquilo era uma infração de trânsito, foram chegando os seus puxas sacos de plantão que frequentam seu bar, acompanhado de seus familiares e começaram a nos hostilizar com a seguinte alegação" Vocês tem é que mexer com vagabundo e não com um pai de família etc..etc.. Diante deste tratamento e pela falta de humildade em assumir o erro, resolvi efetuar a notificação de trânsito. Ao entrar na viatura e sair do local, este cidadão se sentindo no seu direito e engrandecido com os puxas sacos do lado dele, disse em alto tom de voz para todos na rua ouvirem "vocês policiais são um bando de safados e vagabundos quando vocês saírem vou ligar na altura que eu quiser". Uma moradora percebeu o fato e pelo gesto repudiou a ação do senhor infrator, contudo, ao ser procurada para testemunhas o ocorrido omitiu-se. Para resguardar minha autoridade policial naquela ocasião, não tive outra escolha a não ser lhe dar voz de prisão por desacato e conduzi-lo ate a delegacia de polícia. Mas o que me deixa indignado é a omissão das pessoas que a todo tempo clamam por justiça, como se isso fosse obrigação só da PM, as pessoas tem que entender que a PM é simplesmente um órgão de uma rede que tem que funcionar em articulação e se não tiver prosseguimento em sua ação nada adianta. Por isso que vivemos numa repleta impunidade e infelizmente o único órgão estatal que está presente 24hs para o cidadão ordeiro ou não é a PM. Gostaria por gentileza que nos respeite nossa autoridade e nos dê o devido respaldo quando precisarmos. Pois segurança pública é um dever do Estado, mas direito e responsabilidade de todos.

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Mensagem N°82039
De: Fernando Vasconcellos Data: Segunda 19/12/2016 18:48:11
Cidade: Montes Claros  País: Brasil.


Gostaria de deixar a minha mensagem de repudio a atual situação do município. Em vista dos inúmeros depoimentos neste conceitual portal, gostaria de externar a minha total indignação perante a poluição sonora que está acabando com a paz e o sossego dos moradores de Montes Claros. Gostaria de enfatizar que as leis destinadas para a regulamentação e controle do som automotivo (e de outras fontes ruidosas) não estão sendo respeitadas e nem fiscalizadas em Montes Claros. Gostaria de externar a minha indignação em relação aos órgãos competentes do município que permitem a instalação e o funcionamento de lojas/oficinas que montam e instalam estes aparelhos de som nos automóveis, em áreas residenciais, sendo que o barulho que muitos reclamam nos finais de semana é constante e incomoda toda uma vizinhança. Onde estão as autoridades? Onde está a fiscalização? Aguardo uma resposta do órgãos competentes do município.

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Mensagem N°82038
De: HELDER VELOSO Data: Segunda 19/12/2016 09:06:29
Cidade: MONTES CLAROS  País: B

Ao que parece as leis que regulamentam o uso do som automotivo (e outros) não valem para Montes Claros. Lamentavelmente não se vê a Polícia exercendo o dever de coibir tais abusos. Se vê sim pessoas causando poluição sonora por todos os cantos desta cidade sem serem autuados. Ora , tais leis não valem para cá. ? Daí a pouco vão surgir aqueles que procurarão resolver tais problemas por conta própria, e com razão, pois a população não suporta mais. Total omissão do poder público. (...)

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Mensagem N°82037
De: Polícia Militar Data: Segunda 19/12/2016 09:11:38
Cidade: M. Claros

Policiais Militares ontem 18, por volta das 14h24min, compareceram na rua Denerval Campos, bairro Vera Cruz, nesta cidade, onde, segundo a vítima, W. G. C., 24 anos, e uma testemunha, 23 anos, estavam no local, um bar, jogando sinuca com amigos, quando adentraram 02 (dois) indivíduos, usando capacete, numa motocicleta Honda Fan, cor preta; o passageiro, portando 01 (uma) arma de fogo, tipo pistola, e o condutor portando 01 (um) revólver, efetuaram vários disparos contra a vítima e demais clientes; a vítima, que empreendeu fuga, foi atingida por 03 (três) disparos, 02 (dois) nas pernas e 01 (um) no pescoço; após os disparos os autores evadiram na motocicleta e ainda não foram localizados. Equipe do SAMU compareceu ao local, prestou os primeiros socorros e conduziu a vítima ao HPS. Rastreamento continua.

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Mensagem N°82036
De: Roberto C M Santiago Data: Domingo 18/12/2016 14:54:28
Cidade: Montes Claros

Neste momento, no parque municipal/zoológico, Uma banda de oitava categoria irradia poluição sonora pertubando o sossego alheio dos moradores ao redor. Sabe-se que por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente o som neste espaço publico é proibido, mas todo final de semana acontece algum evento sonoro, evidentemente com a cumplicidade de alguma autoridade municipal, caso contrário não seria possível. O poder público municipal é inoperante em combater a poluição sonora. Resta saber se é por omissão ou por incompetência.

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Mensagem N°82035
De: Nonato Data: Domingo 18/12/2016 09:10:26
Cidade: Moc/Mg

Em alusão a mensagem 82034,também precisei ligar via 190 no sábado e depois de várias tentativas consegui ser atendido. Más fiquei convencido de que na verdade quem sofre o famoso trote somos nós que temos nosso sono prejudicado por essas badernas sonoras,uma vez que ao finalizar a ligação o PM atendente diz " Ok senhor,sua solicitação está registrada e deslocaremos uma viatura para o local para que o problema seja solucionado " e ainda te ironizam dizendo " Tenha uma boa noite senhor " e a viatura nunca comparece.

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Mensagem N°82034
De: Júnior Data: Domingo 18/12/2016 07:52:59
Cidade: M. Claros

Outro carro tunado, com som de estrondar quarteirão, ligou o volume a toda altura no triângulo da impunidade. Foi entre 5 e sete horas desta manhã de domingo - reparem o horário. Alguém com poder público em boa hora interveio e fez cessar a banda barulhenta, ou som mecanico, que criou uma boate a céu aberto entre barzinho que funciona no passeio e aquele posto, de má fama. Nesta última semana, o barulho insuportável - a pretexto de música - cessou. Agora, a algazarra se organiza quando o dia amanhece. Sou comerciário, hoje tem trabalho extra por causa do Natal, e me levanto exausto, por não poder dormir depois das 5 horas deste domingo. Mais do que nunca é necessário que as autoridades intervenham novamente para fazer cessar este desassossego público que recomeça no triângulo da impunidade, área hospitalar de M. Claros, exatamente ao lado dos velórios da Santa Casa. Pela segunda semana, os carros tunados chegam de madrugada, colocam o som na maior potência, enquanto seus ocupantes se embriagam na rua e no pátio do posto de gasolina. Por volta das 7, 8 horas vão embora, deixando a vizinhança exausta. Uma vergonha para a cidade. Pelo tipo de pessoas que são atraídas ali, o que acontece naquelas imediações não recomenda o local e deve despertar o alerta máximo das autoridades que são encarregadas de exigir o cumprimento das leis. Apelamos também para o honrado Ministerio Público, que não deve permitir que os cidadãos sejam acuados pela delinquência, que age de forma ostensiva.(...)

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Mensagem N°82033
De: Ítalo Teles de Oliveira Data: Sábado 17/12/2016 22:09:55
Cidade: Montes Claros

Até que enfim o Der-mg publicou o edital de concorrência para elaboração do projeto executivo para a ponte ligando Manga (Br 135) ao porto de Matias Cardoso (Mg 401).A abertura das propostas das empresas de consultoria será dia 27 de janeiro de 2017. O valor orçado para o projeto é de R$3.093.000,00 com prazo de 240 dias para os trabalhos. Este primeiro passo é muito importante para o Projeto Jaiba, pois irá após a elaboração do projeto da MGC 479 ligando Januária a Chapada Gaucha proporcionar uma redução de distancia ao planalto central de mais de 400 Km.

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Mensagem N°82032
De: Bruno Data: Sábado 17/12/2016 15:28:46
Cidade: M. Claros

Hoje, por volta das 4 horas da madrugada, passei pelo triângulo da impunidade. Junto daquele posto havia um carro tunado com o som todo aberto. Pessoas gritavam, uivavam. Uma selvageria completa. (...) Fiquei convencido: M. Claros volta a ser cidade sem lei.

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Mensagem N°82031
De: Haroldo Tourinho Filho Data: Sexta 16/12/2016 15:11:21
Cidade: Montes Claros/MG

Breve mensagem de Natal e Ano Novo
Alguns pensadores observam que a passagem de um século para outro não se dá necessariamente apenas no tempo cronológico. Para não irmos muito longe ao passado, o século XX, segundo eles, não teria se iniciado em 1900, e, sim, com o início da Primeira Guerra. Porque, até então, tudo continuava mais ou menos como dantes ou quase nada havia mudado substancialmente desde a década de 1870. Não houvera guerras significativas, o custo de vida pouco se alterara, a miséria diminuía gradativamente, os costumes não apresentavam conturbações dignas de registro; enfim, vivia-se em paz. A cada dia novas invenções e descobertas científicas davam aos humanos certa sensação de onipotência – a Natureza domada aos poucos. As letras e as artes iam a pleno vapor. Habitantes de grandes centros cosmopolitas deliciavam-se com a música e danças nos salões, parques e passeios públicos, cafés e restaurantes transbordavam de alegria, jornaleiros num frenético vaivém berravam as últimas do dia:
– Extra! Extra! Assassinado o arquiduque Francisco Ferdinando!
Foi a gota d’água. A partilha imperialista da Ásia e África, concorrência econômica, nacionalismos, corrida armamentista etc., etc., provocaram a Primeira Guerra Mundial. Vivia-se até aí a chamada Belle Époque. Com o advento do conflito, em 1914, o mundo e o século mudaram. Acabaram-se a beleza e o que era doce. A flor da juventude europeia feneceria nos campos de batalha. Só então, apregoam certos pensadores, alvoreceu o século XX, centúria esta marcada por guerras, revoluções, golpes de estado e mortandades. Nunca se matou tanta gente na história da humanidade. Também foi um século de transformações em todos os sentidos, das conquistas espaciais à liberdade sexual, esta no Ocidente dito desenvolvido.
Esse século XX também não se encerraria em 2000, como pareceu ao senso comum. A virada pode estar ocorrendo no tempo corrente. E o que será deste nosso querido e esperado século XXI? Somos otimistas por temperamento. Respiramos positividade pelos poros. Mas ainda não conseguimos vislumbrar um horizonte azul. Pelo contrário, o que estamos vendo é o recrudescimento do nacionalismo xenófobo, da intolerância, do racismo, do individualismo exarcebado. Vivemos sob a espada do terrorismo e da violência generalizada. A navegar em céu de brigadeiro, talvez somente os internautas de boa índole. Acreditamos que, se um maior aprofundamento do conhecimento da linguagem e do procedimento dos algorítmos – no sentido de estabelecermos a inteligência artificial – vier a se configurar ainda no século XXI, aí poderemos afirmar que adentramos o seguinte.
A questão é se chegaremos ao século XXII, cronologicamente ou não. Refiro-me à nossa descendência. Os viventes de hoje já estarão na Eternidade. A condição óbvia, sine qua non, para que tal aconteça, é proporcionarmos a ela as condições necessárias para que chegue lá. Tarefa nossa, indeclinável. Que cada um de nós faça a sua parte e torçamos todos para que nenhum doidivanas aperte o botão nuclear e que outros ainda mais sensatos contenham o aquecimento global, através de medidas já preconizadas pela comunidade científica. Acreditamos que ainda há esperança, um belo porvir para os humanos. A ela me apego. Protestemos, critiquemos, salvemo-nos com o planeta Terra! Sejamos nós e não nos esqueçamos de nossos semelhantes. Não vamos nos acovardar. Vamos cumprir o nosso destino. Sejamos compreensivos, amáveis, tolerantes e solidários. Vamos amar e ser amados. O resultado só poderá ser positivo, o mundo voltará a sorrir e nossa descendência nos agradecerá penhoradamente. Então a humanidade cantará e dançará e voltará a amar em paz, enquanto o sonho, que é a vida, durar.
Viva o Menino Jesus!

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Mensagem N°82030
De: Nathercio Data: Sexta 16/12/2016 14:08:35
Cidade: BH

Em auxílio ao Sr. Eduardo, que em belas palavras e excelente raciocínio se debate em encontrar explicações para o Bem e para o Mal. Bem fez ao não resvalar para as teses de Maniqueu, que tanto mal fizeram a Agostino, bispo de Hipona, citado aqui, há dias. Preciosa sua pesquisa, procurando no Paradoxo de Epícuro, naturalmente pai dos epicuristas, uma pista para desvendar o enigma. Assunto para interminável procura. Contudo, espiritualistas de muitas correntes, algumas datadas de milhares de anos, concordam: não existe o mal, pois o mal é o bem a caminho. Meditemos.

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Mensagem N°82029
De: Marcelo Eduardo Freitas Data: Sexta 16/12/2016 11:30:16
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

PODE UM HOMEM MATAR ESPOSA E FILHA?

* Marcelo Eduardo Freitas

No decorrer desta semana, em razão dos acontecimentos que a marcaram, talvez impelido por um certo arroubo de criticidade, resolvi revisitar alguns textos do filósofo grego Epícuro, particularmente quando de seu dilema lógico sobre o problema do mal, mais conhecido como “o paradoxo de Epícuro”.

Em síntese, pude me deparar com a perplexidade do discípulo de Platão sobre a questão da existência do mal. O grande filósofo grego registrou de forma perturbadora aquilo que, a seu sentir, representava um certo antagonismo: "Ou Deus quer abolir o mal e não pode; ou ele pode e não quer. Se ele quer, mas não pode, ele é impotente. Se ele pode, mas não quer, ele é mal. Se Deus pode abolir o mal e realmente quer fazê-lo, por que existe mal no mundo?"

Não raras vezes, ouvi dizer que o mal não pode vencer o mal. Só o bem pode fazê-lo. Contudo, parece que a corrente do bem tem ficado enfraquecida. Trago à reflexão o tormentoso tema que me angustiou nos últimos dias: Sem ter para onde fugir, moradores do leste da cidade síria de Aleppo estão pedindo permissão a religiosos para que pais possam matar as filhas, mulheres e irmãs antes que elas sejam capturadas e estupradas pelas forças do regime de Bashar al-Assad, da milícia libanesa do Hezbollah ou do Irã.

Uma trégua deveria ter permitido a saída de moradores da cidade. Mas com a retomada dos bombardeios na última quarta-feira, a retirada de seres humanos indefesos foi suspensa. O desespero aumenta e, isolados por terra, miseráveis da área cercada enviam apelos dramáticos pelas redes sociais.

Um conhecido líder religioso que fugiu da Síria, Muhammad Al-Yaqoubi, afirmou que estava recebendo consultas de Aleppo, incluindo algumas inquietantes: “Pode um homem matar sua mulher, filha ou irmã antes que ela seja estuprada pelas forças de Assad, na frente dele?”

Visivelmente, ultrapassamos todos os limites da racionalidade e descambamos para o lado de uma perturbadora e estridente descrença. O livre arbítrio parece soar como um erro de programação. Sob qualquer perspectiva, sob quaisquer aspectos que se queira observar, é inaceitável imaginar a possibilidade de que, cidadãos, mesmo num quadro tétrico de guerra, tenham que ceifar a vida de pessoas próximas, como uma forma de “preservação da pureza”. Não dá para não se comover com a dor do próximo! De tão amarga a questão, é difícil até mesmo imaginar sobre os limites do que seriamos capaz de fazer.

Segundo a ONU e outras organizações internacionais, crimes de guerra e contra a humanidade vêm sendo perpetrados na Síria por todos os lados e de forma desenfreada. Para se ter uma dimensão, o número de mortos passa das 250 mil pessoas, sendo mais da metade de civis. Outras 130 mil pessoas teriam sido detidas pelas forças de segurança do governo. Mais de quatro milhões de sírios já teriam buscado refúgio no exterior para fugir dos combates, com a maioria destes tomando abrigo no vizinho Líbano. A Human Rights Watch, uma organização de defesa dos direitos humanos, chegou a afirmar que o caso do país está "entre os piores do mundo".

Padre Antônio Vieira, em seus sermões, dizia que “o bem ou é presente, ou passado, ou futuro: se é presente, causa gosto; se é passado, causa saudade; se é futuro, causa desejo”. É preciso, então, que desejemos, como nunca, a odisséia do bem. Ao tempo em que se avizinha o natal, sentar-se à mesa farta sem refletir sobre a desgraça alheia parece ecoar como uma provocação.

A pior forma de covardia é testar o poder na fraqueza dos outros. Não sem razão, José Saramago dizia que “é evidente: a maldade, a crueldade, são inventos da razão humana, da sua capacidade para mentir, para destruir”. Olhar para os céus, assim, atribuindo as mazelas da criatura ao Criador é bater abaixo da linha do intelecto!

Bem sabemos que não é fácil viver a vida. Para que esse barco, contudo, possa fazer a travessia do grande mar existencial, não sem dificuldades, é preciso compreender que vale a pena ser o herói de sua própria história. Só depende de nossas ações. O futuro não pode ser previsto, mas pode ser modelado a partir do que fazemos agora, nesse momento que, não sem razão, se chama “presente”. É a nossa habilidade de inventar e construir o futuro que nos dá esperança para fazermos do mundo algo melhor. Boas ações geram outras boas ações. O amor tem o poder de irradiar e contagiar o mundo. A oração opera milagres. Que possamos celebrar o nascimento do Cristo direcionando nosso olhar àqueles que sofrem. Não espere a hora da morte para lembrar o que precisa ser feito. É tempo de reflexão!

(*) Delegado de Polícia Federal e Professor da Academia Nacional de Polícia

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Mensagem N°82028
De: Polícia Militar Data: Sexta 16/12/2016 08:56:11
Cidade: Montes Claros

A Polícia procura por suspeitos que teriam explodido uma agência bancária da cidade de São João do Paraíso na madrugada de hoje, 16 de dezembro. Após a explosão os suspeitos efetuaram disparos de armas de fogo de diversos calibres, em direção às residências dos militares e ao quartel da PM. Militares identificaram o envolvimento de pelo menos quatro veículos: uma Saveiro prata, uma Mitsubishi Pajero preta, um Vectra verde e Hilux preta, além de vários indivíduos envolvidos. Na ação, os meliantes levaram o cofre da agência do banco do Brasil, que fugiram por estradas vicinais rumo à cidade de Taiobeiras, e ainda pela BR 251, rumo à Cordeiros na Bahia. Foi acionando o plano de cerco e bloqueio. A ocorrência ainda está em andamento.

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Mensagem N°82027
De: Polícia Militar Data: Quinta 15/12/2016 08:17:48
Cidade: Montes Claros

Polícia Militar busca mais informações que possam levar à localização e prisão de autor de tentativa de homicídio, ocorrida nesta cidade. Policiais Militares ontem, 14, por volta das 20h41min, compareceram na Praça São Vicente de Paula, bairro Santos Reis, nesta cidade, onde, segundo informações, ocorrera disparos de arma de fogo e ao saírem para verificar o ocorrido avistaram que a vítima L. P. G., 21 anos, que possui várias passagens pelos meios policiais, havia sido atingido por disparos de arma de fogo, sendo socorrido por terceiros ao HPS. No HPS segundo médico de plantão a vítima fora alvejada na cabeça, ficando o projétil alojado entre o couro cabeludo e o crânio, contudo estava consciente. A vítima não soube informar detalhes quanto a autoria do crime. No local os moradores se limitaram a informar que apenas ouviram os disparos. Perícia compareceu ao local e realizou os trabalhos de praxe.

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Mensagem N°82026
De: Manoel Hygino Data: Quarta 14/12/2016 09:15:27
Cidade: Belo Horizonte

Vulgarização da violência

Manoel Hygino - Hoje em Dia (14/12/16)

No primeiro domingo de dezembro, Ferreira Gullar, poeta e teatrólogo, membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), maranhense de nascimento, deixou o Rio de Janeiro, onde viveu seus últimos anos de vida, para ingressar na história. Vítima de pneumonia, ficara internado em hospital, mais de vinte dias, não pelo Sistema Único de Saúde (SUS) evidentemente, que só paga, se não me engano, oito – talvez menos.
O corpo foi velado na Biblioteca Nacional, em seguida na ABL, e finalmente no mausoléu da Academia, no Cemitério São João Batista, como de praxe. Os médicos tentaram antes entubá-lo. Ele rejeitou. À mulher, a poeta Cláudia Animos, solicitou – ou determinou?: “Se você me ama, não deixe fazerem nada comigo. Me deixem ir em paz. Eu quero viver em paz”.
Seu último livro – “Autobiografia poética e outros textos”, lançado em 2016, não repetiu sucessos anteriores, mas se integrou à sua rica bibliografia. Criador do movimento neoconcreto na poesia, mudou de ideia e ainda enveredou para a política, entrando no partido comunista e se opondo à ditadura militar. Exilou-se na Argentina, viveu clandestinamente, e na terra de Perón e Borges escreveu “Poema Sujo”, de 1976, considerado sua obra-prima. De regresso ao Brasil, trabalhou na imprensa carioca e, para a TV, escreveu o seriado “Carga Pesada” e a novela “Araponga”, sendo indicado para o Nobel, em 2002.
Agora, tudo é memória. Em Montes Claros, Gullar foi homenageado no “Poesia de quinta – projeto experimental”. A cidade ama e promove poesia e o Grupo Trama Poética, desta vez. Teve participação de Aroldo Pereira, Marli Fróes, Antônio Wagner, Marlene Bandeira, Anelito de Oliveira, Dóris Araújo, Renilson Durães, Marina Couto, Marcim da Gaita, Juliana Peres e Jorge Luiz, dentre outros que se aliaram no preito ao bardo maranhense, sem contar os músicos Ney Antunes e Cid Monteiro, em outro local e hora.
Em uma cidade com altos índices de criminalidade, do que reclamam todos os munícipes com justa razão, a voz de Gullar poderia parecer uma advertência. Na estrada que a liga a Juramento, seis assaltantes entraram num sítio, renderam e amarraram dois cidadãos, roubaram tudo o que podiam, desde serra e DVD, e caíram no mato. No mesmo dia, a Polícia Militar só encontrou rastros de dois facínoras que investiram contra um homem de 23 anos, na rua Major Santos, executando-o sumariamente.
O fato nos leva a Gullar, que confessou em artigo: “Não há dúvida de que homicídio puro e simples não deixa de me espantar. De fato, tirar deliberadamente a vida de alguém é coisa que não compreendo nem aceito. Mas sei, como todo mundo, se, dependendo de seu temperamento, pode uma pessoa perder a cabeça e matar um suposto inimigo”.
Mas, este é um outro problema. “Há, porém, pessoas que têm o prazer de matar e, por isso, mesmo, fazem isso com certa frequência. Lembro-me de um jovem que foi preso logo depois de liquidar um desafeto. Quando o policial lhe disse que no próximo seria maior de idade, e se voltasse a matar alguém iria para cadeia, ele respondeu: “Pois é, não posso perder tempo”.

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Mensagem N°82025
De: Polícia Militar Data: Terça 13/12/2016 17:47:17
Cidade: M. Claros

FATALIDADE VITIMA POLICIAL MILITAR DURANTE OCORRÊNCIA - Nesta data, 13, por volta das 15 horas, na Av. Governador Magalhães Pinto, bairro Vera Cruz, nesta cidade, num estabelecimento comercial, local onde um policial militar, à paisana, realizava troca de pneus, indivíduos, ainda não identificados, tentaram um roubo à mão armada naquele estabelecimento. Um outro policial militar que passava pelo local, fardado, deparou com a ocorrência, confundiu o policial militar que estava à paisana como sendo um dos autores, e efetuou disparos de arma de fogo, atingindo o colega com 03 (três) disparos nas regiões do abdome e pescoço.
Após o ocorrido, o próprio militar que efetuou os disparos socorreu, de imediato, o colega ao HPS, onde deu entrada com vida, inclusive já acompanhado por um oficial médico da Polícia Militar, contudo, o Cb Ramon André Oliveira Ribeiro, da 11ª Cia PM de Policiamento Especializado, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O outro policial, após prestar o socorro, apresentou-se no 10º BPM para adoção das demais medidas. Ocorrência em andamento. Mais informações seguirão oportunamente. Montes Claros/MG, 13 de dezembro de 2016.

***

FATALIDADE ENVOLVENDO DOIS POLICIAIS MILITARES DA 11ª RPM - 14/12/16 - 08h33 - O Comando da 11ª RPM vem a público esclarecer o incidente que aconteceu ontem, 13 Dez, envolvendo 02 (dois) policiais militares de Montes Claros, por volta das 15 horas, em um estabelecimento comercial situado na Av. Governador Magalhães Pinto, bairro Vera Cruz, nesta cidade. No local, o policial militar, Cb PM Ramon André Oliveira Ribeiro, o qual se encontrava em trajes civis, realizando a troca de pneus do seu veículo, quando foi abordado por 02 (dois) infratores que anunciaram um roubo, levando dele 01 (uma) corrente de ouro e 01 (um) aparelho celular. Assim que se achou em condições, o militar interveio, a fim de evitar que as outras pessoas também fossem roubadas, quando utilizou sua arma de fogo. O disparo atingiu um dos infratores que foi alvejado na perna, mas empreenderam fuga em uma motocicleta, quando o Cb Ramon, ainda de arma em punho, se deslocou para a porta do estabelecimento. Naquele exato momento, trafegava pelo local um outro policial militar fardado, o qual deslocava-se em seu veículo particular, após seu turno de serviço, e que, ao se deparar com a cena de um homem armado na porta de um estabelecimento comercial, acreditando ser um risco iminente a todos os populares que ali estavam, efetuou disparos de arma de fogo, com a certeza de que se encontrava defendendo a comunidade da ação de infratores. Assim, o Cb Ramon foi acidentalmente atingido por um seu colega com 03 (três) disparos nas regiões do abdome e pescoço, ocasionando, então, uma verdadeira fatalidade. Após fazer cessar a ação do suposto infrator, o próprio militar que efetuou os disparos, de imediato, iniciou a prestação do socorro, quando veio a descobrir que se tratava de um seu colega. O militar alvejado foi socorrido pelo próprio colega, conduzido em seu veículo particular ao HPS, onde deu entrada ainda com vida, já acompanhado por um oficial médicoda Polícia Militar, contudo, o Cb Ramon, da 11ª Cia PM de Policiamento Especializado, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O outro policial, após prestar o socorro, apresentou-se no 10º BPM para adoção das demais medidas atinentes à Polícia Judiciária Militar. O Comandante da 11ª Região da Polícia Militar que se encontrava em Belo Horizonte, lamentou profundamente o ocorrido e, de imediato, não só se deslocou para Montes Claros, como, também, determinou apoio à família do policial militar alvejado e também ao policialmilitar que, infelizmente, efetuou os disparos e acreditava agir em desfavor de infratores, recomendando que todos os esforços fossem envidados para localizar e prender os autores do roubo. Durante o rastreamento, já no período noturno, policiais militares localizaram e prenderam o autor A. T. S. F., de 26 anos, possuidor de 04 (quatro) passagens pelos meios policiais por roubos e furtos, que já cumpriu mandado de prisão e havia sido preso, recentemente, em 07/10/2016, com liberação em 25/11/2016. Ainda com esse autor, foi apreendida a motocicleta utilizada no roubo, a corrente de ouro e o aparelho de telefone celular que haviam sido subtraídos do policial vitimado durante a ação criminosa. Os esforços para encontrar o comparsa do autor preso, que seria um seu irmão, continuam.

***

O Tempo - Após ser assaltado, cabo da PM é baleado por engano por outro policial - 14/12/16 - 17h21 – Paulo Roberto Netto - Um cabo da Polícia Militar (PM) foi baleado e morto por engano por outro policial após ser assaltado no bairro Vera Cruz, em Montes Claros, Norte de Minas Gerais. Os dois militares estavam de folga no momento do incidente. Segundo a PM, o cabo Ramon André Oliveira Ribeiro trocava os pneus de seu próprio veículo quando foi abordado por dois indivíduos que anunciaram o assalto. Os criminosos levaram a corrente de ouro e o celular do policial, que conseguiu sacar uma arma e efetuar disparos contra os infratores, atingindo a perna de um deles. No entanto, a dupla conseguiu evadir do local em uma motocicleta. Com a arma em mãos, o cabo Ramon se dirigiu a um estabelecimento próximo para ligar para o batalhão e relatar o crime. No caminho, foi confundido por outro policial que passava pelo bairro após deixar o expediente. Acreditando se tratar de um assalto em andamento, o militar efetuou vários disparos contra o cabo Ramon, atingindo pescoço e o abdômen do policial. Ao perceber o engano, o militar acionou o SAMU e o cabo foi levado para o Hospital de Pronto-Socorro de Montes Claros. Ramon, no entanto, não resistiu aos ferimentos e faleceu na unidade. O militar que cometeu o engano se apresentou ao 10º Batalhão de Polícia Militar para relatar o incidente. Ele responderá por crime militar. No mesmo dia, a PM realizou rastreamento no bairro Vera Cruz e localizou um dos autores do assalto contra o cabo Ramon. O suspeito têm quatro passagens por roubos e furtos, além de ter sido preso em outubro do ano passado. A motocicleta utilizada na fuga foi encontrada com o suspeito, assim como a corrente de ouro e o celular do cabo. O segundo integrante da dupla, que seria o irmão do suspeito, ainda não foi localizado.

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Mensagem N°82024
De: Gersier Data: Terça 13/12/2016 18:11:45
Cidade: Montes Claros

O que parece ser um grande balão,está voando a grande altitude,cerca de 19Km,sobre nossa região vindo do oceano Atlântico. Passou por Mato Verde e Jaíba e nesse momento está nas cercanias de Varzelândia,onde virou em direção ao sul. Como sua velocidade é baixa,cerca de 22Km por hora, caso ele se aproxime de Montes Claros,isso deverá ocorrer à noite. Resta pedir a São Pedro que abra uma janela para que possamos ve-lo.

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Mensagem N°82023
De: Polícia Militar Data: Terça 13/12/2016 10:26:32
Cidade: Montes Claros

A Polícia Militar foi acionada ontem (12), por volta de 20h, a comparecer a uma fazenda localiza na Comunidade São Domingos, em Mirabela, onde teria ocorrido roubo à mão armada e que uma das vítimas teria sido alvejada por disparos de arma de fogo efetuados pelos assaltantes. Segundo relatos da vítima (um homem de 40 anos), por volta das 18 horas, ele estava trabalhando em sua fazenda e viu três homens vindo em sua direção, todos armados e usando capuzes. Neste momento, um deles teria anunciado o roubo, pedindo para que este ficasse quieto. Em seguida, outro autor efetuou disparos de arma de fogo, vindo a atingir a vítima no braço direito e abdômen. Após agredirem a vítima, ela foi levada com a esposa para o interior da residência. Lá, os criminosos começaram a ameaçá-los de morte, perguntando sobe a existência de armas e dinheiro no local. Os autores roubaram 01 (um) aparelho de som, 01 (uma) TV 20 polegadas, 01 (um) celular rural, R$ 200,00 (duzentos reais) em dinheiro, vários queijos e objetos diversos, além do veículo VW saveiro. O homem e a mulher conseguiram se desamarrar e pediram socorro a um vizinho. Dois dos autores no veículo saveiro sentido Montes Claros e o outro teria fugido em uma motocicleta de trilha, sentido Mirabela. Com essas informações, a Polícia foi a uma estrada vicinal que dá acesso a São Domingos. Durante o deslocamento, viu uma motocicleta com as mesmas características que transitava em sentido contrário ao da viatura policial. O condutor da motocicleta, ao se aproximar e perceber que seria abordado, efetuou uma frenagem brusca, jogando a moto ao solo e adentrando no matagal adjacente, em ato contínuo o autor efetuou vários disparos de arma de fogo contra a guarnição policial que, para repelir a iminente e injusta agressão, efetuou disparos de arma de fogo contra o autor. Nenhum militar ficou ferido. Com a chegada do reforço policial, foi feita varredura pelo local, porém, o autor não fora encontrado. A motocicleta estava sem placa com chassi raspado. Ela foi apreendida e removida ao pátio credenciado em Mirabela. O autor que efetuou disparos contra a guarnição foi rapidamente reconhecido pelos militares como J. S. R. N., de 24 anos, conhecido pela prática de crimes diversos. Os outros dois autores (J. R. R., de 27 anos, e E. N. M., de 30 anos) foram presos em Montes Claros, após serem monitorados pelas câmeras do sistema Olho Vivo desde a chegada à cidade. Com eles foram apreendidos 03 (três) anéis de ouro, a quantia de R$ 374,00 (trezentos e setenta e quatro reais), além do veículo Saveiro roubado. O homem (vítima) baleado foi socorrido aos HPS de Mirabela. A Polícia continua o rastreamento pela busca da prisão do outro autor.

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Mensagem N°82022
De: Soebras Data: Segunda 12/12/2016 19:23:13
Cidade: M. Claros

A Soebras ainda não foi notificada sobre a decisão, tendo tomado conhecimento através da nota de imprensa do Ministério Público Federal. Tão logo notificada à Soebras tomará todas as medidas cabíveis para reverter a decisão. Importante esclarecer que o fato não afeta o dia a dia da Instituição e em nada trará prejuízo ao corpo docente e discente. Mais uma vez reiteramos a nossa confiança na Justiça.

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Mensagem N°82021
De: Ministério Público Federal em Minas Gerais Data: Segunda 12/12/2016 18:37:04
Cidade: Belo Horizonte

JUSTIÇA FEDERAL DECRETA INTERVENÇÃO JUDICIAL NAS EMPRESAS DE RUY E RAQUEL MUNIZ A pedido do MPF, foi decretada também suspensão das atividades de três pessoas jurídicas grupo econômico pertencente ao casal, além do bloqueio de bens

Belo Horizonte. O Ministério Público Federal (MPF) obteve decisão liminar decretando intervenção judicial nas pessoas jurídicas Soebras, Única Educacional, Funorte e FASI, pertencentes de fato ao atual prefeito de Montes Claros/MG, Ruy Muniz, e à sua esposa, a deputada federal Raquel Muniz. O pedido foi feito com base nos dispositivos da Lei Anticorrupção Empresarial (Lei 12.846/2013).

A liminar foi concedida na Ação Civil Pública nº 67317-37.2016.4.01.3800 ajuizada pelo MPF no último dia 3 de novembro contra Ruy e Raquel Muniz e seus filhos David, Matheus Adriano, Ruy Gabriel e Thiago. Também são rés oito das diversas empresas controladas pela família: Associação de Proteção Ambiental, Saúde, Educação, Segurança Alimentar e Assistência Social (Apase), Associação Educativa do Brasil (Soebras), CAP-10 Consultoria e Administração de Cursos de Pós-Graduação, CTB Cia de Telecomunicações do Brasil (Promove Telecom), Faculdades Unidas do Norte de Minas (Funorte), Fundação Educacional Minas Gerais (FEMG), Sistema de Ensino Superior Ibituruna (FASI) e Única Educacional.

Na decisão proferida na última sexta-feira, 9 de dezembro, o juízo da 17ª Vara Federal de Belo Horizonte também suspendeu as atividades da CAP-10, Apase e CTB (Promove Telecom), "por se tratarem de empresas de fachada".

De acordo com a ação - que se baseou em amplo trabalho de investigação conduzido pela Receita Federal -, o casal Ruy e Raquel Muniz, embora atualmente não figurem como gestores em nenhum contrato social, são os administradores de fato do grupo SOEBRAS, integrado por diversas outras empresas tidas como sociedades beneficentes de assistência social. Eles utilizam as receitas dessas instituições - que, por lei, não poderiam distribuir lucros - para benefício próprio e de sua família.

A Soebras, Única Educacional, Apase, Funorte, Promove Telecom e Fundação Educacional de Minas Gerais movimentaram no período de apenas quatro anos, de 2010 a 2014, o total de R$ 2,27 bilhões de reais, com transferências sucessivas entre as contas do grupo, para dificultar o rastreamento dos valores.

Nos contratos sociais, constam parentes, amigos íntimos e até pessoas humildes e de pouca instrução que são ou foram funcionários do casal em algum momento. A pessoa que figura como presidente da SOEBRAS, por exemplo, reside numa casa humilde de bairro da periferia de Montes Claros. Ainda assim, no papel, ela seria a dirigente máxima de uma entidade mantenedora de 125 estabelecimentos de ensino e saúde em todo o país, com movimentação de centenas de milhões de reais.

A ação relata que "o grupo SOEBRAS, em verdade, gravita em torno de duas entidades, quais sejam a SOEBRAS e a ÚNICA EDUCACIONAL. Tais entidades são mantenedoras de um total de 169 estabelecimentos nas áreas de ensino e saúde (125 mantidos pela SOEBRAS e 44 pela ÚNICA EDUCACIONAL), dos quais 40 possuem endereço em comum. Os presidentes e os diretores informados no CNPJ das duas empresas mantenedoras são familiares dos demandados RUY e RAQUEL MUNIZ ou pessoas que gozam de sua confiança. A mantenedora SOEBRAS é a principal entidade do grupo e titular de Certificado de Entidade Beneficente - CEBAS-Educação, que lhe garante imunidade tributária".

Pedidos - Na ação civil pública, o MPF pediu a aplicação das sanções previstas pela Lei Anticorrupção, entre elas, a restituição pelos réus, pessoas físicas, dos recursos financeiros desviados/apropriados da Soebras e a nulidade dos registros, em seus nomes, de bens adquiridos fraudulentamente.

As pessoas jurídicas, se condenadas, estarão sujeitas à dissolução compulsória; ao pagamento de multa de até 20% do faturamento bruto do último exercício anterior ao da instauração do processo; ao perdimento dos bens, direitos e valores que representem vantagem obtida ilicitamente e à proibição de receber incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos públicos ou entidades e instituições financeiras públicas.

O MPF ainda pediu a condenação dos réus por danos morais coletivos em razão dos "inestimáveis prejuízos causados ao longo de anos a milhões de pessoas, distribuídas nas inúmeras cidades do território nacional em que o grupo tem atuação, estipulando-se o montante da indenização em patamar não inferior a R$ 30 milhões de reais".

Para o juízo federal, "A análise feita dos documentos obtidos no inquérito civil pela Receita Federal permite inferir, efetivamente, a existência de fraude em torno do grupo econômico Soebras, administrado pela família de Ruy e Raquel Muniz, sobretudo porque utilizaram-se de interpostas pessoas físicas e jurídicas para ocultar os reais interesses, que consistiram na divisão de lucros de entidade beneficente de assistência social, o que é defeso".
O magistrado decretou também a indisponibilidade de bens da família Muniz, incluindo a mansão que possuem em um bairro nobre da cidade de Montes Claros.

Clique aqui para ler a íntegra da decisão.

Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal em Minas Gerais

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Mensagem N°82020
De: Alberto Sena Data: Segunda 12/12/2016 09:35:20
Cidade: Grão Mogol

DO PEQUI NADA SE PERDE

Comi os primeiros pequis, hoje, no almoço. Huuummm... O meu organismo agradece. Todo ano, pequi e manga são duas coisas pedidas pelo cérebro e o corpo pedem. Inda mais sendo, como eu sou “filho de pequi” – foi meu pai que me ensinou a comer –, não posso de modo algum deixar de ingerir a vitamina “A” do pequi mais as vitaminas do complexo “B12”, os sais minerais e a gordura natural desse fruto conhecido no sertão norte mineiro como “carne do sertanejo”.
É por demais importante saber roer o pequi. Há o roedor amador e o roedor profissional. Evidentemente, me coloco na categoria de “profissional” e quem se interessar em saber como é o profissional roedor de pequi, é o seguinte: quem rói o pequi e o faz mudar de amarelo para branco sem necessariamente atingir os espinhos.
Costumo dizer, do pequi nada se perde. Até mesmo os espinhos podem espetar a língua de algum desavisado. Não deixa de exercer a sua função específica, embora já seja possível produzir pequi sem espinho. O que, particularmente, acho bom e não bom. Por que acabar com o meticuloso trabalho de alguém com uma pinça pinçar um por um os espinhos da vida na língua do roedor açodado?
Quem conhece de pequi sabe, é um alimento completo. Dizem as bocas mais sensuais, o pequi é afrodisíaco. Nove meses depois da safra surgem os “filhos de pequi”. Meu caso. Numa contagem regressiva a partir de setembro são noves meses; certinho. E quem quiser saber se é ou não “filho de pequi”, basta fazer a mesma contagem. Neste momento alguém faz pausa para contar nos dedos. Aposto.
Entretanto essa pretensa qualidade de ser afrodisíaco não existe. É fruto da mentalidade fértil de roedores contumazes para valorizar o fruto, considerado por mim e por milhares, bendito. O que há é o seguinte: no sertão, muitas das vezes o sertanejo passa alguma dificuldade de bem se alimentar e por via de consequência corre o risco de ficar fraquinho. Mas aí, aí, vem à safra de pequi, e ele enche o bucho e fica firme para arrotar a energia do indigitado. “Sacumé?”
E tem mais. Acontece de famílias, parentes e amigos se reunirem para catar pequi à luz do luar – sim porque pequi a gente cata; no pé ele ainda não está bom. Cata aqui, cata acolá, surgem namoros, casamentos e até “ficâncias”. Então vêm as chusmas de pimpolhos.
Não gosto de dizer isso não, mas a verdade deve ser dita: dei e reconheço isso, mesmo porque se eu não reconhecer talvez ninguém reconheça por mim porque não está escrito em lugar nenhum; dei grande contribuição para o surgimento da Lei que proíbe o abate de pequizeiro no território nacional. Quando repórter na capital, durante mais de duas décadas todo ano viajava pelo Norte de Minas a fim de produzir matérias sobre o pequi.
Foram tantas as reportagens, até incomodar o então superintendente do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), atual Ibama (década de 80), salvo engano, porque passado tanto tempo, o nome dele seria Antônio Gonçalves. Ele me telefonou de Brasília dizendo: “Acabo de assinar uma portaria proibindo o abate de pequizeiro em todo o território, baseado nas suas reportagens”.
Senti um arrepio. Finalmente aconteceu o que muitos de nós defensores do pequizeiro sempre buscamos. O pequizeiro posto no pedestal como o fruto mais importante do Cerrado. Cerrado que se vai minguando a cada ano devido ao fogo e a sanha do agronegócio.
A portaria virou Lei com o passar do tempo. Entretanto não basta haver uma Lei se não houver fiscalização capaz de coibir os abates clandestinos. O importante é evitar e não só punir depois de pequizeiros tombarem em função da ganância dos empresários rurais. Entre os sertanejos há um acordo tácito de não abater pequizeiro.
A árvore é linda. Paradoxalmente, delicadeza rústica. O tronco é protegido por uma espécie de cortiça, como soe acontece com a vegetação do Cerrado apropriada para se proteger dos rigores do Sol do sertão. As folhas são grossas expondo a beleza rústica da copa que se abre para receber as emanações cósmicas. Pra mim, o sabor do pequi vem do alto.
É fundamental dizer sobre a procedência dos primeiros pequis grandes, avermelhados, saborosos que comi no almoço. Vieram do Mercado Central de Montes Claros. Montes Claros que não produz pequi, mas leva a fama. Como leva a fama de ter requeijão, de Salinas; e marmelada, de São João do Paraíso.

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Mensagem N°82019
De: Francisco Data: Domingo 11/12/2016 11:57:43
Cidade: M. Claros

Prevista para 20 de dezembro a inauguração de mais nova loja do Supermercado BH em M. Claros. Na borda da lagoa que os moradores locais chamam de Pampulha, no trevo de entrada do Bairro Planalto, a inauguração reforça a transferência da cidade para os lados do aeroporto. O supermercado, o maior da rede na cidade, foi construído em tempo recorde no lugar de antigo restaurante. O prédio está pronto e nesta manhã de domingo dezenas de funcionários se dedicavam à montagem de prateleiras, caixas etc, que vão permitir a inauguração dentro de nove dias. A rede BH consolida-se como a maior de M. Claros, desbancando a concorrência, mas já sabendo que poderosos grupos concorrentes também estão de olho na cidade. A próxima inauguração, que amplia o deslocamento do eixo habitacional/comercial/administrativo de M. Claros, agora orientado para a região leste, trará muitas vantagens para o entorno do espelho dágua localizado aos pés da pista do aeroporto. A empresa dona do Supermercado BH está patrocinando obras de passeios ao redor da lagoa, construindo uma pracinha e passarela de pedestres sobre o vertedouro, permitindo que se dê a volta completa em torno da lagoa, um hábito em franca expansão. Bairristas, os moradores locais dizem que na região chove mais, que a temperatura é menor e que muitas das melhores residências da cidade estão se deslocando para lá.

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Mensagem N°82018
De: Júnior Data: Sábado 10/12/2016 19:20:01
Cidade: Montes Claros

5/12/16 - 11h24 - "Como lá tem um zoológico, talvez a lei de proteção aos animais seja mais eficiente e, invocada e cumprida, protegendo-os, possa proteger também os humanos, negligenciados pelas autoridades"

Vejamos o que vai acontecer (?) nesta noite no triângulo da impunidade, uma área de exclusão das leis no fundo da Santa Casa e perto do Socor, hospital de cardíacos. Nesta madrugada que passou, um carro parou por lá e ficou o tempo que quis com o som ligado nas alturas, que pode ser ouvido à distância. Depois, quando o dia amanheceu, pela redondeza, especialmente naquele (...) era possível ver rapazes e moças vagando com garrafas de bebidas.Às 8h, a muvuca ainda estava lá. (...) Há uma sentença judicial, em vigor, que impede eventos naquela área justamente para impedir que o barulho proposital alcance os hospitais, mas isto nada vale. Naquele trecho, por artifício desconhecido até aqui, as leis podem ser descumpriras à vontade, e vem sendo descumpriras - não importa que a polícia às vezes, raramente, surja. (...) Comerciantes mais criteriosos da avenida perceberam que vinham perdendo clientela e passaram a zelar por sua atividade, afugentando os baderneiros, arruaceiros que chegam quase sempre madrugada, atraídos Deus sabe lá por qual motivo.. Aí - certos da impunidade - provocam barulho, bebedeiras, gritos, uivos, consumo de (...), carros com som ligados, arrancadas etc. (...)

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Mensagem N°82017
De: Marcelo Eduardo Freitas Data: Sexta 9/12/2016 20:56:41
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

DECISÃO JUDICIAL SE CUMPRE?

* Marcelo Eduardo Freitas

Tanto no Brasil como em qualquer outro país democrático do globo terrestre, fazer com que todas as decisões do Poder Judiciário sejam cumpridas, particularmente, por ser esta uma das, senão a mais, importante conquista de um Estado democrático, é dever de cada um de nós.

Surge, assim, o conhecido ditado: “Ordem judicial não se discute, se cumpre”. Em minhas aulas na faculdade de Direito, aprendi, desde cedo, que referida assertiva figurava como uma espécie de mantra, não passível de desacato por qualquer cidadão.

Contudo, em tempos atuais nessas terras tupiniquins, certos acontecimentos até que poderiam ser opacos, a fim de impedir que qualquer do povo deles tivesse conhecimento. O objetivo seria o de evitar a imagem de um Estado fraco, covarde, que se estremece ante os poderosos de plantão. Serei mais claro abaixo, apresentando os fatos tais quais me pareceram ser.

Na segunda-feira (5/12), após decisão individual proferida pelo Ministro do Supremo Tribunal, Marco Aurélio de Mello, Renan Calheiros foi afastado da presidência do Senado. A decisão, tomada em caráter de liminar, se deu em razão de referido senador ter se tornado réu sob a acusação do crime de peculato (desvio de dinheiro público), além de se encontrar na linha de substituição do presidente da república, Michel Temer. Em caso de viagem ao exterior, por exemplo, quem deveria assumir a presidência de nosso país seriam os presidentes da Câmara e do Senado, nessa ordem.

A decisão determinando o afastamento, destarte, por ser provisória, precisaria de confirmação pelo plenário do STF. O Senado, no entanto, decidiu não afastar Renan, que sequer assinou a notificação enviada pelo Poder Judiciário. A deliberação, assim, foi solenemente descumprida. Pior, pela mais alta casa do legislativo brasileiro.

Não sem razão, desta forma, quando do julgamento em definitivo pelo plenário da corte, o Ministro Marco Aurélio fez constar de seu voto: "Tempos estranhos os vivenciados nessa República... Pensa o leigo que o Senado da República é o senador Renan Calheiros. Ante a liminar, cancelou-se não só encontro natalino, como cancelou-se no dia de ontem a sessão plenária, procedendo-se de igual forma quanto à sessão de hoje... Caso provocação haja, está na inconcebível, intolerável e grotesca postura de desrespeitar ao extremo ordem judicial. Recusar até mesmo, já não digo o cumprimento, mas o simples `ciente` nos mandados de notificação expedidos".

Embora a maioria do Tribunal tenha entendido que Renan Calheiros não precisa ser afastado da presidência do Senado Federal pelo fato de ser réu, de forma contrária ao que determinou a liminar do ministro Marco Aurélio, nos parece evidente que o bom funcionamento da sociedade depende, e muito, do respeito e da obediência que se presta às autoridades públicas, seguindo as regras estatuídas pelas leis. As liminares, portanto, também devem ser obedecidas, não obstante o seu destinatário.

À guisa de exemplos, se os próprios governantes se arvoram no direito de não respeitar as leis, os juízes não as aplicam com isenção, os militares desafiam seus superiores hierárquicos, enfim, se os demandantes de uma ação judicial desrespeitam as decisões judiciais, o caos se instala na sociedade. O Judiciário fica limitado a apenas reconhecer o direito do cidadão, sem autoridade para garantir sua execução! Não se pode viver em comunidade, buscando sempre algo somente do agrado pessoal, sem observar o direito do outro.

Insta registrar que, fortalecido após a decisão plenária que atendeu a seus interesses, indagado por jornalistas sobre toda a situação vivenciada pelos poderes, o senador afirmou: “A decisão do Supremo fala por si só. Não dá para comentar decisão judicial. Decisão do STF é para se cumprir”. Quanta ironia!

Sêneca, um dos mais célebres advogados, escritores e intelectuais do império romano, afirmava que “você será avarento se conviver com homens mesquinhos e avarentos. Será vaidoso se conviver com homens arrogantes. Jamais se livrará da crueldade se compartilhar sua casa com um torturador. Alimentará sua luxúria confraternizando-se com os adúlteros. Se quer se livrar de seus vícios, mantenha-se afastado do exemplo dos viciados”. É tempo de renovar a República! Afastar os vícios que a inquina! É hora de se cumprir as leis! Enfraquecer o Judiciário não é bom para os rumos de nossa nação. Boas ou más, as decisões judiciais devem ser cumpridas! Em caso de desconformidade, sempre haverá um remédio para correção da eventual injustiça. Este, o princípio fundamental de todas as constituições livres, inclusive a brasileira. Parece que o Senado se esqueceu disso.

(*) Delegado de Polícia Federal e Professor da Academia Nacional de Polícia

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Mensagem N°82016
De: Rezende Data: Sexta 9/12/2016 20:15:28
Cidade: M. Claros

Efetivamente, o Uber passou a atender em M. Claros. Usuário do serviço em muitas cidades, procurei por carro a serviço do Uber, hoje por volta das 18h, quando caía copiosa chuva. Estava no centro e o serviço informou que o carro - forneceu nome e placa - chegaria em 6 minutos, pois concluía outra corrida.. Esperei por mais de 20 minutos.Nunca chegou.
Contudo, vou acreditar. Está impossível dirigir pela cidade. Melhor usar o módico Uber. Em todo o mundo, carro pessoal vai virando página do passado. Entre as causas, uma causa bem local: a ressuscitada "transmultas", que vasculha falhas mínimas, acidentais, mas ignora, por exemplo, os carros com som nas alturas. O transgressor ostensivo nunca é visto, passa ao largo, mas o cidadão que por segundos deixa de usar o cinto de segurança por alguma emergência este é implacavelmente o alvo. (...)

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Mensagem N°82015
De: José Ponciano Neto Data: Sexta 9/12/2016 10:24:19
Cidade: Montes Claros-MG

De quando em quando, acho que li tudo que um escritor(a) pode nos encantar. Confesso que a confreira Ivana Ferrante Rebello em sua crônica postada no mural deste conceituado Site me comoveu. Quando vi aquela foto nos jornais, sinceramente... tive a sensação de que o “ ser humano” chegou ao fundo poço. Mas, agora tenho certeza. Semana retrasada fui à Carbonita - MG, e já na estrada, muitos policiais e ao chegar ao destino, cidade consternada, uma triste noticia, um homem a golpes de foice e facão, tinha assassinado a ex- esposa; ex-sogra e ferido gravemente o ex-sogro. Tudo, apesar de vendada - pano quase transparente – sua filha de 10 anos, do qual mantinha relações monstruosas, observou tudo. Este fato me deixou contristado, e a certeza que o valor da vida não existe mais, predomina a razão força, que acaba com a força da razão. Parabéns Ivana! - O mundo precisa de escritora como você. Eu também, quando morrer, vou contar tudo a DEUS.
(*) José Ponciano Neto: Membro IHGMC e da AMLNM.

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Mensagem N°82014
De: Alves Data: Sexta 9/12/2016 09:47:07
Cidade: M. Claros

Sex 09/12/16 - 8h - Morre aos 95 anos o astronauta John Glenn, o 1º americano a viajar ao redor da Terra

Toda a humanidade fica a dever a poucos homens, Este é um deles. Vi em Cabo Canaveral, na Fórida, hoje Estação Espacial Kennedy, a réplica exata do foguete que pôs Glenn em órbita da Terra, girando em torno dela, enquanto aqui, em M. Claros, as pessoas não se afastavam do rádio para ouvir as manchetes do Repórter Esso, sobre o caso. Invariavelmente, o célebre locutor Heron Domingues dizia em sucessivas edições extras- "Cabo Canaveral, Flórida, urgente!". E narrava como um homem, o segundo da história (o primeiro foi Gagarin, russo) se lançou para além do efeito da gravidade. A perplexidade era total. Anos depois, empurrado pelas lembranças da infância, fui lá ver. E vi: os rudimentares foguetes (envio a foto) daqueles dias não passavam de latões entupidos de querosene, com um homem ocupando o cubículo, na ponta, quase em posição fetal. Acrescente-se a isto: a tecnologia embarcada não alcançava qualquer rudimentar aparelho celular usado atualmente. Graças à exploração espacial, a tecnologia de hoje empurra a humanidade para a frente, apesar dos políticos de todas as latitudes.

PS - Não entendo como centenas, milhares de pessoas de todo o mundo deixam suas casas para ir aos brinquedos da Disney, em Orlando. O Cabo Canaveral, o espaço aéreo mais vigiado do mundo, com todas as lembranças da conquista do espaço, fica exatamente ao lado. A poucos quilômetros, a poucos minutos. E quase ninguém vai lá. É um excelente programa. É possível examinar toda a memória e percorrer as rampas de lançamento de foguetes. Com sorte, é possível ver a partida de um. Isto, sem falar no hotel, típico dos anos 60, magnífico no que revela para a história.

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Mensagem N°82013
De: Ivana Rebello Data: Quinta 8/12/2016 17:17:22
Cidade: Montes Claros

Quando eu morrer, vou contar tudo a Deus.


O menino tinha três anos. Tinha tamanho de menino, pés chatos de menino descalço, mãos pequenas de menino, corpo magro de menino. Como todos os meninos, pulava brejos inexistentes, soltava barcos de papel na enxurrada e comia fruta caída no chão. Como todos os meninos, conversava com amigos de papel, desenhava coisas mágicas na calçada, gostava de doce bem doce e colorido.

O menino tinha três anos. Tinha costela de menino saltando nas costas. Orelha encardida de menino. Curiosidade de menino à flor dos dedos. Perguntas de menino saltando na testa. E medo de menino, nas noites muito escuras.

Era um menino. Mas apareceu nos jornais cheio de sangue e lama. Jogaram uma bomba na sua casa. Fizeram uma guerra na sua vida. Mataram seu pai, sua mãe e seus brinquedos.

Ele tinha apenas três anos. Foi levado ao hospital cheio de feridas. Elas sangravam por fora e por dentro. Sua pele suja comovia. Seu choro sujo comovia. Sua voz suja comovia. Não sei qual o idioma que o menino falava, mas todos entendiam sua língua. Ele falava a linguagem universal da dor. E porque ele falava de coisas sujas, toda a humanidade sentiu-se suja.

Ele tinha apenas três anos. Mas, por detrás dele, havia milhares de adultos armados até os dentes, exibindo suas garras de ódio. Por detrás dele, havia uma centena de milhares de povos indiferentes, comendo indigestamente seu churrasco domingueiro. Ou entoando cânticos nas igrejas, piedosamente.

Ele tinha apenas três anos. Como entender todas as circunstâncias? O menino, na sua ignorância de menino, não tinha entendimento de territórios, fronteiras, intolerância étnica, facções religiosas. Ele sequer sabia o nome da capital do seu país. Mas, por tudo isso que ele não sabia, seu corpo, seu mundo, seu sonho foram abatidos.

Tiraram uma fotografia do menino de três anos. Ele, menino, apareceu em todos os jornais do mundo. Ele, menino de três anos, perfurou as distâncias, atravessou oceanos, invadiu a paz de nossas casas, fez com que o homem se engasgasse com seu bife ao ponto e a mulher quebrasse a ponta de sua unha vermelha.

Na fotografia de jornal, pudemos ouvir seu choro estupefato. Na fotografia do jornal, pudemos sentir a epiderme cheia de feridas e vazia de abraços. Na fotografia do jornal, o menino gritava por colo.

Quem pôde dormir com tanto barulho? O choro do menino multiplicou-se, atingiu milhares de decibéis, penetrou na frincha das portas, alcançou-nos por baixo dos cobertores, sacudiu os vidros das janelas, abalou as raízes das árvores. O choro do menino foi o réquiem dos povos sobre a terra.

O menino tinha três anos.
No último mês a agência EFE informou que mais de 150 mil pessoas morreram desde o início da guerra que assola a Síria há três anos.
O menino tinha três anos.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), ONG responsável pelos dados da guerra divulgados pela EFE, dados informações recebidas de uma rede de ativistas e fontes médicas militares relatam 150.344 mortos pela guerra, entre os quais estão incluídos 51.212 civis, dos quais 7.985 são crianças.

O menino tinha três anos. Tinha tamanho de menino, pés chatos de menino descalço, mãos pequenas de menino, corpo magro de menino. Como todos os meninos, pulava brejos inexistentes, soltava barcos de papel na enxurrada e comia fruta caída no chão. Como todos os meninos, conversava com amigos de papel, desenhava coisas mágicas na calçada, gostava de doce bem doce e colorido.

Ele tinha apenas três anos. Levaram-no para o hospital, para tentar curar suas feridas, mas ela eram muito profundas. Ele era uma dessas 7.985 crianças, que tinham tamanho, jeito e inocência de menino. O menino morreu. Mas antes de morrer, ele olhou para o enfermeiro e disse, com a força da última resolução de sua vida: “Quando eu morrer, eu vou contar tudo a Deus”.

O menino tinha apenas três anos.

Ivana Rebello.

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Mensagem N°82012
De: Carlos C. Data: Quinta 8/12/2016 14:12:45
Cidade: Brasília DF

Estupefata, a serelepe Brasilia desses dias toma conhecimento de quem orientou o presidente do Senado, Renan Calheiros, a não receber a ordem do Supremo para deixar a presidência do Senado: a orientação teria partido, por telefone, de...ministro do próprio Supremo.
Leia nota da coluna de Lauro Jardim no Globo, que deixa Brasilia e o Brasil ainda mais atarantados::

"Renan Calheiros conversou por telefone com um ministro do STF na segunda-feira, após saber que havia sido afastado por uma decisão liminar (provisória) de Marco Aurélio Mello.
Logo depois, ele conversou por telefone com outro ministro do STF. Foi este ministro que o orientou a não receber o oficial de Justiça"

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Mensagem N°82011
De: Luiz Cunha Ortiga Data: Quarta 7/12/2016 21:45:36
Cidade: Brasília/DF

Ou continuo carola ou o país se tornou agnóstico, ateu ou coisas afins. Refiro-me da minha infância em Montes Claros onde o dia 8 de dezembro, dia da Imaculada Conceição era um feriado religioso de muita devoção, respeito e fé. Hoje, nem se lembram mais da data. Uma pena. Mesmo por estar me tornando com idade mais provecta, felizmente, lembro-me destas data.

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Mensagem N°82010
De: Estado de Minas Data: Quarta 7/12/2016 21:12:59
Cidade: BH

Grupo cerca quartel, troca tiros com a PM e explode caixas eletrônicos no interior de Minas - Ao menos oito homens participaram da ação em Espinosa, na Região Norte de Minas Gerais. Os criminosos deram tiros para inibir a PM - João Henrique do Vale - Moradores de Espinosa, cidade de aproximadamente 32 mil habitantes localizada na Região Norte de Minas Gerais, viveram momentos de terror na madrugada desta quarta-feira, quando criminosos fortemente armados explodiram caixas eletrônicos de uma agência do município. A quadrilha cercou o quartel da Polícia Militar (PM) e fez vários disparos. Houve troca de tiros, mas ninguém se feriu. Os homens fugiram e ainda não foram encontrados. Esse foi o segundo ataque em menos de 60 dias no município. - A ação da organização criminosa começou por volta das 3h20. De acordo com a PM, aproximadamente oito homens armados chegaram à cidade em dois carros e duas motos. “Dois deles entraram na agência com picaretas e fizeram buracos nas máquinas, para depois colocar os explosivos. Dois ficaram nos carros e outros dois cercaram o quartel e começaram a dar tiros para o alto”, explicou o cabo Dênis Borborema Cruz.
O momento de terror dos moradores começou quando os criminosos cercaram o quartel. Os policiais militares revidaram aos disparos. Em seguida, ao menos três explosões sequenciais foram ouvidas. “A primeira dinamite falhou e eles colocaram novamente. Foi uma ação muito rápida”, descreveu o cabo.
A quadrilha fugiu levando uma quantia em dinheiro, mas o valor não foi divulgado pelo banco. A agência foi totalmente destruída com a força da explosão. Diversas notas ficaram espalhadas pelo chão, algumas queimadas. Cápsulas de calibre 380 e 12 foram recolhidas no entorno da agência bancária e do quartel da PM.
Ações do tipo estão sendo comuns em cidades pequenas do Norte de Minas, segundo a PM. Em menos de 60 dias, foi a segunda explosão em Espinosa. “Também tivemos ações em cidades vizinhas. Até já esperávamos esse tipo de ataque aqui. Estamos precisando de mais serviços de inteligência para tentar coibir este tipo de ação”, disse o cabo Dênis Borborema.
A PM encaminhou à Polícia Civil imagens de câmeras de segurança de pontos de comércio e residências que flagraram a ação dos criminosos. A intenção é identificar cada homem que participou da explosão dos caixas.

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Mensagem N°82009
De: cristiane belmiro de magalhaes ferraz Data: Quarta 7/12/2016 15:09:33
Cidade: Visconde de Rio Branco MG

"Secretaria de Educação receberá inscrição para designados em Minas até 7 de dezembro"

gostaria muito de trabalhar como servidora publica de escola, como merendeira ,ou como servnte, escolar.

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Mensagem N°82008
De: Carlos C. Data: Quarta 7/12/2016 10:16:06
Cidade: Brasília DF

Gravíssima a crise aqui em Brasília, uma cidade desafortunada. Grave a crise, como sempre, nos últimos anos. Brasília, a ilha da ilusão, comanda o derretimento do Brasil. Os políticos e não só eles não se dão conta do que fazem com a nação - que trabalha, procura superar os percalços criados pelas muitas e superpostas camadas do poder, alheias, indiferentes. Caos, 4 letras. Pudera. O Brasil que trabalha passa fome no fim do mês se não consegue produzir. O Brasil/Estado incendeia o país e ao final do mês recebe altíssimos salários, sem qualquer preocupação. A crise institucional é o exemplo - as duas pontas não precisam se afligir, receberão no fim do mês. Já o Brasil real não sabe mais o que fazer, a quem apelar. Até quando?

Cícero, 63 anos antes de Cristo, já nos avisava:

"Até quando, ó Catilina, abusarás da nossa paciência? Por quanto tempo ainda há-de zombar de nós essa tua loucura? A que extremos se há-de precipitar a tua audácia sem freio? Nem a guarda do Palatino, nem a ronda nocturna da cidade, nem os temores do povo, nem a afluência de todos os homens de bem, nem este local tão bem protegido para a reunião do Senado, nem o olhar e o aspecto destes senadores, nada disto conseguiu perturbar-te? Não sentes que os teus planos estão à vista de todos? Não vês que a tua conspiração a têm já dominada todos estes que a conhecem? Quem, de entre nós, pensas tu que ignora o que fizeste na noite passada e na precedente, em que local estiveste, a quem convocaste, que deliberações foram as tuas?

Oh tempos, oh costumes! O Senado tem conhecimento destes factos, o cônsul tem-nos diante dos olhos; todavia, este homem continua vivo! Vivo?! Mais ainda, até no Senado ele aparece, toma parte no conselho de Estado, aponta-nos e marca-nos, com o olhar, um a um, para a chacina. E nós, homens valorosos, cuidamos cumprir o nosso dever para com o Estado, se evitamos os dardos da sua loucura. à morte, Catilina, é que tu deverias, há muito, ter sido arrastado por ordem do cônsul; contra ti é que se deveria lançar a ruína que tu, desde há muito tempo, tramas contra todos nós.
Pois não é verdade que uma personagem tão notável. como era Públio Cipião, pontífice máximo. mandou, como simples particular, matar Tibério Graco, que levemente perturbara a constituição do Estado? E Catilina. que anseia por devastar a ferro e fogo a face da terra, haveremos nós, os cônsules, de o suportar toda a vida? E já não falo naqueles casos de outras eras, como o facto de Gaio Servílio Aala ter abatido, por suas próprias mãos, Espúrio Mélio e, que alimentava ideias revolucionárias. Havia, havia outrora nesta República, uma tal disciplina moral que os homens de coragem puniam com mais severos castigos um cidadão perigoso do que o mais implacável dos inimigos. Temos um decreto do Senados contra ti, Catilina, um decreto rigoroso e grave; não é a decisão clara nem a autoridade da Ordem aqui presente que falta à República; nós, digo-o publicamente, nós, os cônsules, é que faltamos."


No entanto, não obstante, hoje é dia de Ambrósio, o bispo de Milão. O que reformou Agostinho, futuro bispo de Hipona, Santo Agostinho, com a seguinte, e breve, advertência:

- Agostinho, o homem não encontra a Verdade.
- É a Verdade que encontra o Homem.

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Mensagem N°82007
De: Manoel Hygino Data: Quarta 7/12/2016 09:07:00
Cidade: Belo Horizonte

A verdade histórica

Manoel Hygino - Hoje em Dia (07/12/16)

Em 9 de novembro, em sua Universidade Livre, a Academia Mineira de Letras recebeu o advogado e escritor Petrônio Braz, para palestra ao ensejo dos 40 anos do lançamento do romance “Maíra”, de Darcy Ribeiro. O conferencista lembrou que nascido em 1922, o autor parece identificar-se cm os primitivos habitantes da terra, com os índios das tribos que aqui existiram, senhoras da região do Grande Sertão, de Guimarães Rosa.
Darcy explicou que o esquema de “Maíra”, em linhas gerais, já o definia como um romance de dor e de gozo de ser índio. Tentou dar vida ao drama de Avá, uma espécie de índio-santo sofredor, na luta impossível para deixar de ser um sacerdote cristão para voltar a sua integridade original.
Enquanto ouvia Petrônio na AML, pensei no Rio Grande do Sul, onde muito ainda se cultiva o respeito pelos índios. Pensei em Nélson Hoffmann, advogado e ex-prefeito de Roque Gonzales, jovem cidade gaúcha fronteiriça da Argentina, do lado de cá do rio Uruguai; e Ruy Nedel, de Cerro Largo, ex-deputado federal, constituinte, historiador, autor de “Memoriando a História do Sul”, dentre outros, ambos escritores e defensores dos índios, de sua identidade e de sua cultura.
Para Nedel, a história foi redigida ao sabor dos colonizadores, os conceitos de justiça totalmente escamoteados, os reinos usaram a cruz onde a espada e o arcabuz não tinham força para promover a conquista. Os missionários podiam ter boas intenções, mas a estrutura do poder decidia os fins.
Aliás, em recente artigo em “O Nheçuano”, jornal de Roque Gonzales, Nedel lembrou exatamente o autor mineiro, dizendo que “o antropólogo Darcy Ribeiro foi uma autoridade inconteste na recente história do Brasil”. Político taxativo e corajoso, foi ministro de Estado, senador da República, secretário de Educação do Rio de Janeiro em um dos governos de Leonel Brizola, fundador da Universidade de Brasília (UnB) e por ela doutor “Honoris Causa”.
O depoimento do gaúcho Nedel, ardoroso defensor dos índios do Brasil, dentro e fora do Parlamento, é valioso para se ter uma ideia exata da importância de Darcy em defesa da causa. Nunca abriu mão de sua vocação de antropólogo. Na antropologia, dedicou-se com esmero aos povos nativos das Américas e suas civilizações, das mais avançadas às mais rudimentares. Aprofundou-se nos estudos e denúncias ao dantesco genocídio praticado contra os povos nativos por parte dos conquistadores”.
A despeito da dificuldade de comunicação, os espanhóis sabiam que o mundo condenava sua política homicida, que virou genocídio. Em 1556, o governo de Madri tentou apagar a verdade através de um decreto. Os termos “conquista” e “conquistadores” deviam ser substituídos por “descubrimiento” e “pobladores.”
É o capítulo mais doloroso da história da América Latina. Na luta das habitantes pela terra e que lhes pertencia, destacou-se Frei Bartolomeu de las Casas, que encontrou dura resistência.
Seus escritos e denúncias foram confiscados pelos reis católicos da Espanha, Fernando e Isabel. Um mosteiro em que se encontravam essas preciosidades foi invadido em Madri e sumariamente queimadas. Para decepção dos contestadores, cópias foram salvas pelos dominicanos da França.

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Mensagem N°82006
De: dely Data: Quarta 7/12/2016 08:55:07
Cidade: montes claros mg

gostaria de saber das autoridades, o porque do nao cumprimento, da lei que foi aprovada, a poucos dias. sobre som alto, em carros. pois se e lei. a lei tem que ser cumprida, e aqui no santos reis, nao esta sendo. pois os carros, continua como antes. com a palavra, srs policiais, do pelotao do santos reis.

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Mensagem N°82005
De: Polícia Militar Data: Terça 6/12/2016 09:00:43
Cidade: Montes Claros

Ontem (05), por volta de 16h, a Polícia Militar foi acionada a comparecer à Rua Major Santos, Vila Atlântida, onde foram informados que a vítima (um homem de 23 anos) se encontrava em frente a residência dele lavando um veículo de seus familiares, momento que surgiu uma motocicleta com dois ocupantes. O condutor parou o veículo e o garupa, identificado por testemunhas como (...), de 25 anos, conhecido como (...), armado com um revólver cal. 38, fez disparos contra a vítima, sendo que três a atingiram (duas perfurações no pescoço e uma nas costas) e, ainda, outros dois disparos atingiram o veículo que estava sendo lavado pelo jovem. Os autores fugiram sentido Bairro Eldorado. A vítima foi conduzida para o HPS Santa Casa por terceiros, onde não resistiu aos ferimentos e morreu. O autor foi visto em data pretérita rodando em ruas próximas à casa da vítima eexecutado disparos de arma de fogo. Ele é foragido do presídio Alvorada, em fuga ocorrida no mês de Novembro deste ano. A Polícia continua o rastreamento na busca pela prisão dos autores

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Mensagem N°82004
De: José Ponciano Neto Data: Segunda 5/12/2016 15:20:54
Cidade: Montes Claros - MG  País: Brasil

O Yule nortemineiro:

O Yule não é apenas uma comemoração natalina - ocasião de dar e receber presentes a aqueles que amamos ou a quem temos uma imensa consideração. Comemoramos também, o inicio do solstício de verão; tempo de passeios; férias às praias e o lazer nos clubes campestres. Para quem pode, ir á Europa ou America do Norte curtir outro solstício, o do inverno. É outra coisa.
Mas, no Norte de Minas, o Yule é a comemoração do inicio das chuvas, concomitante com nascimento do menino deus.
É a comemoração dos campesinos – que já plantaram pensando numa boa colheita.
Mas não é somente os produtores rurais que acreditam em Zeus - o deus da chuva - mas também, nós consumidores da água nas áreas urbanas.
Estamos passando – me acredito – é subjetivo – de um ciclo de estiagem para outro ciclo chuvoso, o mais abençoado por Zeus e pelo o maior de todos: o “Grande Arquiteto Do Universo”.
Os primeiros sinais já apareceram – vieram as chuvas - contrariando as teses de alguns famosos (...) observadores das condições climáticas que, em algumas oportunidades de palestrar – provocou alarde aos produtores do hemisfério norte do Estado de Minas Gerais. – Depois mudaram de opinião.
Na verdade, as chuvas previstas (por eles) somente em Dezembro/16, intercalando e voltando em Março/17, começaram em Setembro e chove esparsamente até os dias de hoje (05/12) e promete mais ainda.
Estas disparidades de previsões se dão devido á falta de consenso entre as instituições observadoras dos eventos naturais, que após os tratamentos dos seus dados, divulgam as “previsões” que se divergem. É a vaidade de querer saber mais.
Se todos os Dados compilados nas mais diversas instituições fossem feitos os devidos cruzamentos, praticamente converteriam em “PreCisões Climáticas”. Mas, não há harmonia, daí, as preVisões desencontradas. – Não sei se vocês entenderam! Mas, é a verdade.
São muitas “previsões e pouca credibilidade; existem ferramentas com tecnologia avançadas, porém, são poucos sabem usá-las.
A minha maior preocupação com as divulgações acerca do Clima é com os oportunistas que ficam dando uma de Nostradamus; muitas vezes consultando Sites diversos, mas, na verdade nunca, sequer, já operaram e/ou trataram dados de uma Estação Climatológica. Não é assim! Pelo ao menos, tem conhecer por meio de uma Estação Climatológica, os aparelhos, os dados e as interpretações para opinar sobre um micro-clima.
Acredito mais nos Chineses que estudam os Ciclos da Lua e do Sol e suas interferências. Estão mais avançados do que nós na previsão do clima; no sucesso da colheita e no desenvolvimento do cabelo pós corte.
- Deixando de lado os desencontros informais.

O Yule está chegando, vamos comemorar o nascimento do filho de Deus e, também as chuvas no setentrião mineiro.
Que venham as chuvas para encher nossas barragens, e garantir o abastecimento das cidades sem depender da vontade e das mentiras políticas.
Tanto o homem do campo ou da cidade, se economizar o consumo, teremos água. - Numa boa!
E salve o nosso Yule sertanejo!!

(*) José Ponciano Neto: Técnico em Meio Ambiente e Recursos Hídricos

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Mensagem N°82003
De: Helena Data: Segunda 5/12/2016 11:20:00
Cidade: M. Claros

Não é só no entorno do Parque Municipal que o barulho volta a tomar conta de M. Claros, notoriamente uma cidade sem lei.(...) Como lá tem um zoológico, talvez a lei de proteção aos animais seja mais eficiente e, invocada e cumprida, protegendo-os, possa proteger também os humanos, negligenciados pelas autoridades.(...)
Venho aqui para dizer que o barulho está voltando com tudo no mal afamado "triângulo da impunidade", em torno de um posto de gasolina, em plena área hospitalar (fica entre a Santa Casa e o Socor, um hospital de cardíacos). Nas últimas duas noites, o barulho impediu a vizinhança de dormir. Depois do mal exemplo de um barzinho, que não tem paredes e joga longe o barulho de uma banda, parece que um outro se instalou ao lado. As leis não permitem, mas naquela área alghém impede que as leis sejam cumpridas. Não desistiremos.Resta aos moradores tentarem abafar a entrada do som, lacrando portas e janelas com o que acharem, panos, cobertores etc., para que o barulho da impunidade não entre e adoeça seus familiares. A cidade sem lei não pode prevalecer e vamos lutar em defesa também das leis.

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