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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 20 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Conselhos ainda válidos Manoel Hygino - Hoje em Dia Pode parecer que sou o pregoeiro do pessimismo quando apenas denuncio ou divulgo vícios e delitos que precisam ser extirpados. Esses fatos, e muitos personagens do mal, são suficientemente sabidos por todos, em todos os lugares. No entanto, não há interesse, ou não haveria, em resolver os problemas, inúmeros e graves, com os quais nos deparamos no país abençoado por Deus e vilipendiado por inúmeros brasileiros. Em fevereiro de 2014, como aliás aqui me referi antes, a revista “France Football”, uma das mais bem ilustradas do mundo, trouxe uma reportagem sobre a Copa, de triste lembrança para nós. O poeta Aricy Curvello, que nasceu em Uberlândia, mas hoje mora no Espírito Santo, já merecidamente conceituado, me enviou suas observações. “Ninguém consegue enganar pessoas inteligentes. Aproveitem para sentir (pela publicação) como é medonha nossa realidade, que não escapa aos olhos treinados de europeus inteligentes”. A edição em causa veio, então, em preto e branco, ao contrário das anteriores. Na capa toda negra se lia “Peur sur Le Mondial”, o “Medo sobre o Mundial”. Onde havia uma foto da bandeira do Brasil com “Ordem e Progresso”, uma tarja negra. No subtítulo: “Atingido por uma crise econômica e social, o Brasil está longe de ser aquele paraíso cinco meses antes do mundial. O Brasil virou uma terrível fonte de angústia”. No quesito segurança, lia-se o seguinte: No Brasil há mais assassinatos que na Palestina, Afeganistão, Síria e no Iraque juntos. No Brasil há mais assassinatos que em toda a América do Norte + Europa + Japão + Oceania. A guerra do Vietnã matou 50 mil pessoas em sete anos. No Brasil, se mata a mesma quantidade em um ano. Em 2013, foram 50.177, segundo o governo. Segundo ONGs, superam 63 mil mortes. Todo brasileiro conhece alguém que foi assassinado e 1% dos casos resulta em prisão. Este 1% não chega a cumprir 1/6 da pena e é beneficiado por vantagens que se dão aos criminosos. As prisões parecem masmorras e não recuperam. E mais rebeliões com dezena de mortos, pessoas decapitadas, esquartejadas são frequentes. Recomenda-se levar uma pequena quantidade de dinheiro para caso de assaltos. É comum assassinarem as pessoas que nada têm para o assalto. Não leve o cartão, você pode ser vítima de uma espécie de sequestro que só tem no Brasil: sequestro relâmpago. Não use relógios, máquinas fotográficas, celulares, pulseiras, brincos, colares, anéis, bolsas caras, bonés caros, óculos caros, tênis caros, etc... Vista-se de forma mais simples possível. Se for assaltado, não reaja. Não ande pelas ruas após as 22h. Caixas eletrônicos não funcionam após as 22h30, devido aos assaltos. Os políticos, no lugar de aumentar a segurança, tiveram a brilhante ideia de proibir o cidadão de bem de tirar dinheiro do caixa. Os bancos fecham às 16h. Só faça câmbio em bancos ou casas autorizadas. Existe uma grande quantidade de moeda falsa e estrangeiros são alvo fácil. Policiais são monoglotas. Aprenda frases como: “Eu fui assaltado”, “preciso de ajuda”, “estou ferido”, “sou francês, leve-me ao consulado por favor”. Há falsas blitz para assaltar pessoas. Há muitas outras recomendações, mas não cabem aqui. Os brasileiros conhecem tudo isso muito bem.

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