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Mensagem: MOC cresce Manoel Hygino Montes Claros é a maior cidade do Norte de Minas em termos de população e como potência econômica. É algo que todo mundo sabe e nos deixa muito alegres. Mas a cidade não parou no tempo, a despeito de nosso gáudio. Ela não para. O atual prefeito muito fez e seu sucessor o segue. Guilherme Guimarães tem planos, projetos e firme disposição de trabalho. Falou à imprensa, dias atrás: “Temos a fábrica de cimento que está sendo modernizada e foi recentemente adquirida pela CSN, a maior fábrica de cimentos do país. Temos também a fábrica de cafés em cápsulas Três Corações. Ou seja, temos um polo industrial diversificado, mas hoje percebemos que a vocação e o potencial de Montes Claros são, cada vez mais, voltados para a indústria farmacêutica. Com todas essas plantas funcionando, a cidade empregará cerca de 6 mil pessoas, sendo que aproximadamente 2.300 dessas vagas são de novos empregos. E aí está a nossa preocupação: investir na educação para que as pessoas que moram em Montes Claros possam se beneficiar desse investimento. Não se vai sepultar o passado, nosso destino será diversificado. A pecuária é sólida, há o gado bovino, o algodão, o milho e a cana. São riquezas intransferíveis, assim como o talento intelectual e artístico dos que lá nasceram e se estabeleceram. Tem universidades que estão formando um quadro de profissionais que têm muito a oferecer à cidade, ao estado e ao país. Para a cidade continuar em sua trajetória de desenvolvimento contará com a colaboração de um povo profundamente consciente. Segundo o futuro chefe do Executivo, o orçamento municipal passou de R$ 700 milhões por ano para R$ 2,5 bilhões, sem aumentar tributos. E há especialmente a perspectiva de ampliação da indústria farmacêutica. Montes Claros está se transformando no principal polo farmacêutico da América Latina. E não é por favor algum. A cidade é um excelente ponto logístico, com aeroporto, linhas aéreas regulares, com rodovias já implantadas e outras chegando, como a BR-135, que será duplicada. Para se ter ideia mais precisa, só a farmacêutica Novo Nordisk, da Noruega, investirá R$ 500 milhões na expansão da produção de insulina na fábrica que já tem na cidade, para ampliar a produção de enzimas para fabricação de enteroquinase e ALP, essenciais para fabrico de medicamentos como os análogos de PGLP-1 e insulina. As obras começarão em janeiro próximo e a conclusão será em janeiro de 2026. Serão aplicados R$ 864 milhões para melhorias de processos e modernização da planta em Minas.
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