Receba as notícias do montesclaros.com pelo WhatsApp
montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 5 de novembro de 2024
 

Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.

Clique aqui para exibir os comentários


 

Os dados aqui preenchidos serão exibidos.
Todos os campos são obrigatórios

Mensagem: E Putin continua Manoel Hygino Os russos começaram a votar, sexta-feira, 15 de março, para escolher um novo presidente para a grande nação, que substituirá Vladimir Putin. Ou seria o mesmo, Putin, que comanda a Rússia há 24 anos, o mandatário de maior tempo de governo desde Stalin na era soviética. Possível que sim, quase certo, se se considerasse a maneira de se eleger um presidente na terra de Tolstoi e Dostoievski. Se o Dr. Vladimir Putin está, há 24 anos no poder, “não é por livre expressão de vontade do povo, mas pela manipulação da Constituição”, por uma “propaganda total” e “destruição” de toda competição política, argumentou o Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia. A sucessão no Kremlin já serviu a toda espécie de narrativas. Virou até história em quadrinhos à época de Stalin, o mais poderoso em sua pátria e um dos mais poderosos no mundo depois do pós-Segunda Guerra Mundial, que comandava a URSS após a morte de Lênin, em 1924. Conhecido pela severa vigilância em todo o território e pela tensão durante a guerra-fria contra os EUA, Stalin é sempre lembrado por perseguir seu maior rival (ou inimigo) político, Leon Trotsky, assassinado no México em 1940. No filme “A morte de Stalin” contam-se as tramas que surgem a partir de um derrame cerebral que o levou à morte. O ditador russo foi definido como genocida e ditador implacável por grande parte da União Soviética e esquerda internacional. A despeito de tudo, sua morte provocou uma comoção social nunca vista antes na URSS. Sua filha Svetlana disse, certa vez: “O pai tinha raiva de tudo, brigava com todo mundo”.

Preencha os campos abaixo
Seu nome:
E-mail:
Cidade/UF: /
Comentário:

Trocar letras
Digite as letras que aparecem na imagem acima