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Mensagem: As preocupações no campo, no Norte de Minas - e que centenariamente sempre estiveram ligadas às condições climáticas, como as secas recorrentes -, as preocupações agora se deslocam - dramaticamente - para outro eixo: a segurança, ou falta dela, pois já não existe sequer para as propriedades mais remotas e ancestralmente seguras, até pelo próprio isolamento. Na noite de ontem, no município de Grão Mogol, uma dessas propriedades foi assaltada. E não pela primeira vez. Ladrões chegaram por volta das 19 horas. Eram quatro, muito à vontade. Mantiveram os moradores dominados por 3 horas. Disseram que vinha buscar o dinheiro de suposta venda da propriedade, o que não era verdade. Como não encontratam o dinheiro que os trazia, pegaram tudo o mais que existia por perto: Telefones, celulares e fixo, roteadores, papeis de todo tipo, documentos e utensílios da casa. Pegaram também um veículo Strada (vermelho, ano 2012, placa OLS 1766) e nele os 4 assaltantes fugiram, e provavelmente ainda estão em algum ponto do Norte de Minas, em provável deslocamento. São várias as suspeitas: 1) de que sejam da redondeza, e até envolvido com drogas: 2) que tenham vindo da Bahia e proximidades: 3) ou que estejam na direção da Bahia, para as festas de fim de ano. A polícia mineira, sempre mais eficiente, está avisada e mobiliza-se para pegar os 4 assaltantes e devolver um pouco de paz ao campo. Podem ser ´pés de chinelo´, como define a linguagem policial, ou podem ser assaltantes de profissão, com extensa rede de informação, mas desinformados.... O fato é que o campo, que por séculos enfrenta e dobra todas as dificuldades do tempo, agora o campo não sabe como enfrentar sua pior e mais grave tragédia: a insegurança total, generalizada, avassaladora, cruel para gente pacífica, e desarmada. Os recursos que sobram em Brasília inexistem para o campo, posto de joelhos, humilhando também os que ficam sabendo e também nada podem fazer. Até quando?
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