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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 8 de novembro de 2024
 

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Mensagem: NUESTROS HERMANOS VENEZOLANOS TÊM PRIORIDADES EM DETRIMENTO DOS NOSSOS PÁTRIOS. É indubitável que a crise migratória venezuelana vem afetando o dia-dia do Brasileiro. São milhares pelo Brasil – dezenas em Montes Claros - e ainda não tem um programa para atuar de forma mais eficaz. Receber estes imigrantes que chegam diariamente na cidade – acolhê-los oferecendo moradias e alimentos por muitos dias, é colocá-los na marginalidade e a cada dia mais inservíveis. Explico! Este grupo que acampou aqui em Montes Claros tem uma estrutura muito organizada – tem um ou dois lideres que define os locais que as senhoras mais velhas (vovós) e as mães com seus filhos irão aportar para receber os donativos (alimentos; dinheiro; roupas e produtos de higienização). Observem que, os cartazes de isopor têm a mesmas letras, e a estratégias de abordagens são diferençadas conforme a idade da pedinte. No final do dia retornam ao seu acampamento de Taxi – isso mesmo, de taxi! - Seus celulares são de ultima geração. Todos sabem que temos a obrigação de praticar a Solidariedade e a Fraternidade a quaisquer imigrantes desassistidos das suas necessidades básicas; o acolhimento é essencial; dando-lhes: banho roupa limpas e o que alimentar. Mas, tem que ter um prazo limitado. Aqui em Montes Claros, a Diocese através da Paróquia da Igreja do Bairro Cintra, disponibilizou o prédio do antigo colégio São Luiz Gonzaga situado na confluência das Ruas Amazonas com Santa Catarina no mesmo bairro – permitindo o “povo” venezuelano em situação análoga aos refúgios de países ricos - para reintegração à sociedade. Um adendo: este prédio foi construído pelo o “Santo” Padre Henrique Munaiz para acolher as crianças pobres de montes Claros. Mas, tem uma treta! Se de um lado os montesclarenses estão sendo solidários aos “los hermanos”, do outro, eles ainda NÃO DISPUSERAM ao trabalho. Todo tipo de serviço que lhes oferecem - eles safam – sempre encontram uma desculpa. NÃO QUEREM TRABALHAR! Se forem índios ou ciganos - na verdade que estão bem alojados - enquanto os NOSSOS PÁTRIOS estão pelas ruas e periferia, desempregados, com fome e frio - sem a assistência digna para um povo conterrâneo. Os nossos Pátrios estão aglomerando em portas de restaurantes e lanchonetes pedindo comida – dormindo em bancos das Praças e nas calçadas, enquanto IMIGRANTES ILEGAIS estão sendo BEM ASSISTIDOS pelas as Entidades Filantrópicas e religiosas. Temos que ser empáticos só em alguns casos. Ser empático, persistindo em se colocar em uma determinada pessoa preguiçosa e/ou errônea, é ser hipócrita! “Empatia não é sentir igual – não é sofrer junto – não é concordar. Muitas vezes, JUSTAMENTE por se importar, uma pessoa precisa confrontar. Confronto, contudo, não significa conflito. Não precisamos brigar porque somos; pensamos ou sentimos diferente. Mas não precisamos ter medo de discordar. Muitas vezes confrontar é uma demonstração de que VOCÊ se importa. E quem não se importa não sente empatia.” (Rache). Vamos saber discernir os Pátrios dos imigrantes ilegais. Nossas demandas são iguais às deles; seja qual for à nacionalidade. Os Estados Unidos deportou (hoje 21/05) mais de uma centena de brasileiros ilegais que estavam na América. É a linha de pensamento do Presidente Joe Biden. - Não está empregado - não estar produzindo - volta para trás. - Exemplos existem! Voltando aos venezuelanos. Os montesclarenses “simplórios” estão naquela de: “DESVESTIR UM SANTO PARA VESTIR OUTRO”. - “Mais vale uma critica verdadeira que NOS PERMITE AUTORREVISÃO - do que um elogio mentiroso que nos mantém presos na ilusão”. XXI/V/2021 (*) José Ponciano Neto é Historiador; articulista; Membro da Comissão de Geografia e Ecologia do Instituto Geográfico e Histórico de Montes Claros - Vice-Presidente da Academia Maçônica de Letras do Norte de Minas e Pátrio Catrumano.

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