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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 8 de novembro de 2024
 

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Mensagem: A hora amarga Manoel Hygino Correm os dias, e somos vencidos pela perversidade do coronavírus, uma tragédia anunciada, mas com tempo suficiente para revidá-la com providências cabíveis no campo científico, tecnológico e administrativo. Falhamos e não custa identificar os responsáveis pelos momentos difíceis de agora. O mundo, o Brasil – porque é nossa terra – sofre mais do que deveria e se encontra em um beco quase sem saída, diante da lentidão de medidas indispensáveis, resultante da incompreensão e despreparo de nossos dirigentes. As notícias assustam e alarmam, mas são as que não se esperaria diante da responsabilidade, missão e importância dos que tem dever de cuidar da população. Quais as previsões? As menos favoráveis, agravadas pelo desentrosamento entre áreas da gestão pública, por rivalidades esdrúxulas e por excessiva burocracia. Inquieta o brasileiro mais atento à situação constatar que a população diminui diariamente com mais de mil mortes por Covid-19. A administração tem problemas de outra natureza, entre as quais as organizações criminosas, poderosas e atuantes até em nível internacional, como no caso das drogas, do contrabando, da sonegação de tributos, e tantos outros, integradas à corrupção. No torvelinho interminável das ações dos fora da lei, furta-se ao povo o direito ao trabalho, capaz de sustentá-la, ou a educação sequer básica, já que a formação profissional é dificultada por ensino não à altura das necessidades mínimas e fator imperativo de acesso do jovem ao mercado de trabalho, já tão restrito. O governo sabe que o brasileiro é pobre e passa fome, e reconhece que tampouco pode propiciar permanente adjutório emergencial, um faz de conta de expansão econômica. O chefe da nação confessa que o Brasil está quebrado. Mais do que isso, porém, não faz evoluir recuperação da vida nacional em plenitude, como se exige e o cidadão carece. No que tange ao ensino e educação, é útil saber que, nos dois primeiros anos do atual governo, os investimentos do MEC foram os menores desde 2015. A situação tem impacto nas instituições de ensino superior e técnicos federais. Esses recursos estavam ou estão direcionados à expansão da oferta de políticas públicas, como aquisição de equipamentos, insumos para laboratórios e obras. Os pagamentos de salários e custeio do Ministério também passam por reduções.

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