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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 8 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Prevenção de acidentes em barragens São muitos os tipos de acidentes sobre os quais devemos nos manter em atitude preventiva, visando evitar suas consequências, se ocorrerem, tanto os que geram ferimentos, como os fatais. Como hoje completa o segundo ano decorrido do rompimento da Barragem B1, da Vale do Rio Doce, na Mina de Córrego do Feijão, em Brumadinho, em 25/01/2019, vêm à nossa memória cenas tão trágicas que resultaram em 259 mortos e 11 desaparecidos, além dos enormes danos ao meio ambiente. E nunca é demais sugerir às populações que eventualmente residam ou trabalhem próximo a barragens, principalmente de características como as do Distrito de Bento Rodrigues, Mariana, onde houve o rompimento da barragem de Fundão, em 5/11/2015, e a de Brumadinho, acima citada, nas quais ocorreram duas tragédias brutais, ligadas à exploração de minérios: - Procurem se afastar preventivamente das áreas de risco das barragens, pois, como sabemos, quando elas se rompem, quase nada é possível fazer para salvar as pessoas, pois a lama de rejeitos de minério se desloca em grande velocidade, devido ao enorme volume represado. - Sigam as importantes orientações da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícias, CREA, Imprensa, Universidades e especialistas em recursos hídricos, minerais e meio ambiente. Atitudes preventivas semelhantes também podem e devem ser postas em prática para outros tipos de barragens, por exemplo, de abastecimento de água e de hidroelétricas, que também têm registros de rompimentos. Em levantamento publicado em 2015, referente a 10 barragens que romperam no Brasil, após 2001, 5 eram de rejeitos de minérios (região Sudeste do Brasil), 4 de água (regiões Nordeste e Norte) e 1 de rejeitos industriais (região Sudeste), mostrando que a destruição de represas é frequente e, na maioria dos casos, deixa mortos, feridos e desabrigados, além do impacto ambiental. Brumadinho é o décimo desastre com rompimento de barragens desde 2.000, uma média de 1 a cada 2 anos. Eng. Afonso Cláudio de Souza Guimarães

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