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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 14 de novembro de 2024
 

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Mensagem: O trem da história Manoel Hygino Primeiro, houve a reunião com representantes de fundos estrangeiros que aplicam recursos na defesa da Amazônia. Depois, uma com os grupos brasileiros que ali atuam ou defendem medidas urgentes para evitar o desmatamento da maior reserva florestal do planeta. Ambas dirigidas pelo vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, que é o coordenador do Conselho da Amazônia. O problema é grave, grande, complexo e envolve inúmeros interesses, inclusive, políticos, antigos, e para os quais não se encontram ainda as vias adequadas de solução. Depois de tudo, Mourão – que é muito objetivo em suas posições – comentou com a Imprensa: “Os europeus, assim como a maioria dos brasileiros, desconhecem o que é a Amazônia. Basta dizer que tem quase o mesmo tamanho da União Europeia, que tem 4,4 milhões de metros quadrados, a outra, 4,2 milhões. Não é brincadeira”. Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) o revelam, à suficiência. Eles mostram que o desmatamento continua se acelerando no país, e isso soma quatorze meses consecutivos. Observe-se que o corte de mata nativa de junho deste ano era superior ao de 2019, que já era recorde, isto é, com crescimento de 10,7%. O general Mourão reafirmou que o governo precisa encontrar soluções permanentes para a fiscalização na Amazônia legal, além da garantia da lei e da ordem, e que valerá até novembro. Aliás, o próprio coordenador admite que a operação deveria ter começado em dezembro do ano passado, se se quisesse alcançar resultados positivos contra os desmatadores, que pouco interesse têm pela Amazônia, pelo Brasil. A Guerra do Paraguai teria sido ganha em seis anos, se o Brasil tivesse, ao menos, cartas geográficas rudimentares da região. Rondon cumpriu o seu histórico papel, percorrendo 35 mil quilômetros de trem, navio, canoa, cavalo, a pé e a nado. Seus estudos modificaram a geografia do Brasil. Agora, é obrigação das novas gerações. O trem da história não passa duas vezes.

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