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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 20 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Tempo de cultura Bem aqui, no Centro Cultural, na terra capital dos Gerais, aconteceu erudito encontro dos que são ditos imortais. Apresentou-se Itamaury com a vaidade aclarada, para substituir a presidente, que se encontrava acamada. Compareceu Amelina Chaves, simples, sem ostentação, sem vangloriar o encanto de sua dilatada produção. Dóris Araújo, poetisa de valor, com o marido a seu lado, declamou um belo poema, e deixou o grupo encantado. Apareceu o Dário Cotrim com sua enésima edição, dizendo que só é escritor quem escreve um montão. Karla Celene abriu seu livro indicado para o vestibular afirmando que um só livro pode o escritor eternizar. Maria de Lourdes Chaves, com seu pedigree cultural, não estava ali prazerosa, por não mostra o seu coral. A luminar Ivana Rebello, como musa do parnaso, chegou com Lúcia Becattini com um pouco de atraso. O Jorge Nunes Silveira, também era esperado, para dar um toque mágico àquele culto aglomerado. Da Bahia aqui chegou, para ser de mais-valia a Zoraide Guerra Davi que tem ampla regalia. Veio José Jarbas Oliveira, trazendo consistente parcela de sua cultural, para reforçar o ambiente. Clarice Dulce Sarmento, uma musicista inteligente, ocorreu naquele momento para alegrar o ambiente. Edson Ferreira Andrade, esperava a reunião começar para expor, argumentar e sua erudição propalar. Porque simples e discreta, a Raquel Mendonça ouvia, nas cadeiras mais do fundo, o que Juvenal Caldeira dizia. Aristônio Canela estava presente, como sempre imprevisível, cabeça reclinada, indiferente, tudo esperando impassível. Mesmo não muito frequente, naquele dia ali chegou a instruída Miriam Carvalho, que a todos cumprimentou. A Glorinha Mameluque, aportou alegre, sorridente, sem trazer, no momento, um letrado ingrediente. Com o livro de contas na mão Mary Tupinambá, sem tardança, não esperou todos chegarem para iniciar a cobrança. O Afonso Prates Borba, integrante da confraria, sabe que ser imortal é uma marcante honraria. Estava eu ali presente e de uma cadeira observava cada um dos integrantes, que aos poucos ali chegava. Apareceu o Wanderlino um nome de muito louvor, mas para os bons literatos não tem obra de valor. Waldir de Pinho Veloso neste dia estava ausente; também o Délio Pinheiro, que não é muito frequente. Há os que não comparecem, mas se dizem imortais, estão sempre ausentes, ligados a bens materiais. São muitos para relatar, os nomes estão no papel, mas nunca são vistos naquela notável Babel. Logo a reunião começou com o vice-presidente. Maria Luiza Silveira Teles, estava no dia ausente. Conversas, discussões, sem um tema definido. Todos falam, ninguém ouve e nada restou resolvido.

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